Cercado por dirigentes de quase todos os escalões são-paulinos, o novo técnico Ney Franco tentou afastar logo de cara a possibilidade de interferências a seu trabalho, que começou na segunda-feira no clube.
"O São Paulo me contratou para resolver seus problemas. Eu vim aqui para ser o responsável", afirmou o treinador, substituto de Emerson Leão, demitido há 20 dias. Ainda está fresco na memória o afastamento do zagueiro Paulo Miranda quando já estava concentrado e escalado para enfrentar a Ponte Preta pela Copa do Brasil.
A decisão, tomada pelo presidente Juvenal Juvêncio --que segunda não esteve na apresentação de Franco--, gerou enorme mal-estar e praticamente selou o destino de Leão, que ainda se segurou no cargo por um tempo.
"Minha forma de pensar é essa, mas isso não isenta o treinador de falar com as pessoas a seu lado", minimizou o novo treinador, rodeado pelo vice-presidente de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, e pelo diretor de futebol, Adalberto Baptista.
Franco acertou contrato com o São Paulo até o final de 2013, mas não quer paciência da torcida. "Tem que cobrar. O São Paulo tem um dos melhores elencos do país. Estou aqui para cobrar e ser cobrado", afirmou. "Pego uma equipe que tem condições de ser campeã brasileira".
Credenciado pelo bom trabalho que fez como coordenador das categorias de base da CBF e técnico da seleção sub-20, Franco disse que vai olhar com carinho para os jovens formados no Morumbi --prioridade da diretoria--, mas que não vai se prender a eles para formar seu grupo para o resto da temporada.
"Se encontramos carências, e a base não atender essas necessidades, vamos buscar alguém fora" disse. "Mas vou começar a conhecer profundamente o time agora, meu pensamento é utilizar os jogadores que já estão aqui".
A preocupação maior do técnico nem é com a chegada de reforços, mas em evitar a debandada de atletas. "Desde que minha contratação foi definida, o Lucas estava em todas as escalações que imaginei", declarou, sobre o camisa 7, jogador mais valorizado do elenco e alvo constante de olhos europeus.
Franco também pediu a manutenção de Fernandinho, reserva, mas que recebeu uma proposta árabe. A maior parte dos direitos são da Traffic, e o São Paulo pode até vetar negócio com valor abaixo de € 6,5 milhões (R$ 16,2 milhões), mas o clube tem interesse na venda.
"O São Paulo me contratou para resolver seus problemas. Eu vim aqui para ser o responsável", afirmou o treinador, substituto de Emerson Leão, demitido há 20 dias. Ainda está fresco na memória o afastamento do zagueiro Paulo Miranda quando já estava concentrado e escalado para enfrentar a Ponte Preta pela Copa do Brasil.
A decisão, tomada pelo presidente Juvenal Juvêncio --que segunda não esteve na apresentação de Franco--, gerou enorme mal-estar e praticamente selou o destino de Leão, que ainda se segurou no cargo por um tempo.
"Minha forma de pensar é essa, mas isso não isenta o treinador de falar com as pessoas a seu lado", minimizou o novo treinador, rodeado pelo vice-presidente de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, e pelo diretor de futebol, Adalberto Baptista.
Franco acertou contrato com o São Paulo até o final de 2013, mas não quer paciência da torcida. "Tem que cobrar. O São Paulo tem um dos melhores elencos do país. Estou aqui para cobrar e ser cobrado", afirmou. "Pego uma equipe que tem condições de ser campeã brasileira".
Credenciado pelo bom trabalho que fez como coordenador das categorias de base da CBF e técnico da seleção sub-20, Franco disse que vai olhar com carinho para os jovens formados no Morumbi --prioridade da diretoria--, mas que não vai se prender a eles para formar seu grupo para o resto da temporada.
"Se encontramos carências, e a base não atender essas necessidades, vamos buscar alguém fora" disse. "Mas vou começar a conhecer profundamente o time agora, meu pensamento é utilizar os jogadores que já estão aqui".
A preocupação maior do técnico nem é com a chegada de reforços, mas em evitar a debandada de atletas. "Desde que minha contratação foi definida, o Lucas estava em todas as escalações que imaginei", declarou, sobre o camisa 7, jogador mais valorizado do elenco e alvo constante de olhos europeus.
Franco também pediu a manutenção de Fernandinho, reserva, mas que recebeu uma proposta árabe. A maior parte dos direitos são da Traffic, e o São Paulo pode até vetar negócio com valor abaixo de € 6,5 milhões (R$ 16,2 milhões), mas o clube tem interesse na venda.
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