O São Paulo trouxe oito reforços para a temporada, mas apenas três têm ganhado chances como titular. Isto não quer dizer, porém, que Paulo Miranda, Cortez e Jadson tenham conquistado a torcida. Com atuações fracas neste começo de Estadual, as novas caras têm exigido paciência em sua chegada ao Morumbi.
vipcomm
Amanhã, contra o XV de Piracicaba, eles terão a última chance de mostrar serviço antes do início da Copa do Brasil, prioridade do clube no primeiro semestre - o time estreia na quarta-feira, contra o Independente, em Belém. Por enquanto, ainda não conseguiram passar confiança.
Jadson, a principal aposta para 2012, vem de duas partidas fracas e não tem sido o armador sonhado pela diretoria. O camisa 10 foi substituído nas sete partidas que disputou e fez apenas um gol, de pênalti. Para a torcida, no entanto, ficou mais marcada a cobrança desperdiçada contra o Corinthians, que poderia ter evitado a derrota por 1 a 0.
Paulo Miranda, expulso desnecessariamente contra o Paulista, não tem se entendido com Rhodolfo e protagonizou erros bobos, como o que decretou o empate com o Comercial (1 a 1). Já Cortez, o mais regular entre os três, ainda não mostrou nas subidas ao ataque a mesma desenvoltura dos tempos de Botafogo.
O técnico Emerson Leão diz que os três têm apresentado ritmos distintos de adaptação, mas reconhece que ainda estão devendo. "Uns, às vezes, se adaptam mais rápidos do que outros. Mas nós esperamos mais, porque sabemos que têm mais para dar. Eles também sabem", diz o técnico. "Estão se acostumando a um novo time, à estrutura e à cobrança. E pode ter certeza que serão cobrados um pouco mais."
O vice de futebol, João Paulo de Jesus Lopes, admite que os reforços exigem paciência e atribui a demora à renovação feita no elenco. "É uma comissão técnica relativamente nova e fizemos mudanças muito radicais. Enquanto isso, nossos rivais mantiveram praticamente a mesma base", justifica o dirigente. "Então, é normal este período de adaptação e exige paciência. Mas temos a convicção de que contratamos bons reforços."
Além deles, Osvaldo, Maicon e Edson Silva chegaram este ano e brigam para serem titulares. Já Fabrício e Douglas (que nem sequer estreou), lesionados, não têm previsão de voltar a campo.
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Amanhã, contra o XV de Piracicaba, eles terão a última chance de mostrar serviço antes do início da Copa do Brasil, prioridade do clube no primeiro semestre - o time estreia na quarta-feira, contra o Independente, em Belém. Por enquanto, ainda não conseguiram passar confiança.
Jadson, a principal aposta para 2012, vem de duas partidas fracas e não tem sido o armador sonhado pela diretoria. O camisa 10 foi substituído nas sete partidas que disputou e fez apenas um gol, de pênalti. Para a torcida, no entanto, ficou mais marcada a cobrança desperdiçada contra o Corinthians, que poderia ter evitado a derrota por 1 a 0.
Paulo Miranda, expulso desnecessariamente contra o Paulista, não tem se entendido com Rhodolfo e protagonizou erros bobos, como o que decretou o empate com o Comercial (1 a 1). Já Cortez, o mais regular entre os três, ainda não mostrou nas subidas ao ataque a mesma desenvoltura dos tempos de Botafogo.
O técnico Emerson Leão diz que os três têm apresentado ritmos distintos de adaptação, mas reconhece que ainda estão devendo. "Uns, às vezes, se adaptam mais rápidos do que outros. Mas nós esperamos mais, porque sabemos que têm mais para dar. Eles também sabem", diz o técnico. "Estão se acostumando a um novo time, à estrutura e à cobrança. E pode ter certeza que serão cobrados um pouco mais."
O vice de futebol, João Paulo de Jesus Lopes, admite que os reforços exigem paciência e atribui a demora à renovação feita no elenco. "É uma comissão técnica relativamente nova e fizemos mudanças muito radicais. Enquanto isso, nossos rivais mantiveram praticamente a mesma base", justifica o dirigente. "Então, é normal este período de adaptação e exige paciência. Mas temos a convicção de que contratamos bons reforços."
Além deles, Osvaldo, Maicon e Edson Silva chegaram este ano e brigam para serem titulares. Já Fabrício e Douglas (que nem sequer estreou), lesionados, não têm previsão de voltar a campo.
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