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Lucas, o que não pode faltar na Seleção

Não só pela bela partida diante do Guaratinguetá , quando pelos 60 minutos em que esteve campo, deu show de velocidade, habilidade e persistência. No gol que marcou, aliás, o primeiro do São Paulo, deu um drible tão desconcertante no adversário que o deixou sentado no chão, antes de arrematar com sucesso para as redes.


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Digo mais pelo conjunto da obra. O futebol que mais encantou nos últimos tempos foi aquela Seleção Sub-20 do Campeonato Sul- Americano, em que o Brasil venceu o Uruguai, na final, por 6 a 0- três gols de Lucas. E também contra a Argentina, no segundo jogo chamado “Superclássico”, quando ele, Lucas, arrancou do meio do campo para -em incrível velocidade- marcar um dos gols brasileiros.

No último jogo da Seleção, em pífia performance diante da Bósnia, Lucas jogou menos de dez minutos. Há uma explicação: Lucas tinha jogado o clássico contra o Palmeiras, em uma partida intensa, e deveria estar cansado para atuar, 48 horas depois, como titular. Só pode ser isso.

Claro. Pois que com Lucas e Ganso nas meias, amparados, digamos, por Ralf e Elias (ou Paulinho), tendo à frente Neymar e Leandro Damião, é de se supor que Seleção jogue um futebol mais “à brasileira” do que vem mostrando.

E quanto ao jogo em que Lucas participou apenas uma hora, foi fácil a vitória do São Paulo contra o Guaratinguetá (3 a 0) com um dele, Lucas, outro de Willian José e outro de Fernandinho.

E antes que me esqueça, muito boa a atuação de Casemiro.

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