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CPB: Ressurreição

Ainda que já tenha ocorrido a quaresma, na noite de 21 de abril - de Tiradentes, de Brasília – ocorreu a ressurreição do time do Maior do Mundo.

Depois de ter sido eliminado pelos lambaris ( com a ajuda explícita da FPF ! ), pela falta de garra de alguns jogadores, pelos equívocos do comando técnico, voltou o tricolor à Libertadores com outra postura, alicerçado pela experiência da conquista dos últimos três campeonatos brasileiros e o lastro adquirido por tantas competições internacionais.

Com três títulos continentais e três mundiais, há uma consciência vencedora que se firmou no maior ganhador brasileiro – mudam os jogadores, mas a experiência permanece. A Comissão Técnica, que tem atravessado todas as conquistas, delas participando, transmite aos que chegam e reforçam aos que participaram das vitórias recentes a necessidade de outra postura, de dedicação extrema, de empenho da alma, ensinando o caminho das pedras a ser superado, inclusive com os atalhos, e que são necessários a uma equipe que almeja o título das Américas e o título do mundo.

É o único clube a não permitir que, com a eventual mudança de técnico, seja mudada a Comissão Técnica. Esta é a responsável pela continuidade de princípios que levam o Maior do Mundo a ter o futebol vencedor que todos conhecemos e que se constitui no motivo principal da sorrateira tentativa de impedir vitórias contínuas no cenário regional e nacional. Por essas e outras razões a FPF e a CBF tentam obstaculizar o SPFC nas competições de que participa.

Mas o time está ressurecto, de mãos dadas com a torcida (foram mais de 50.000 espectadores!), todavia, carente, ainda, de um grupo com mais qualidade. Se o Diogo tivesse tido a cabeça no lugar, estaria como lateral esquerdo na Libertadores. Não tem, até aqui, condição física e técnica. Carleto é ainda uma esperança. Desesperança, mesmo, são Richarlysson e Júnior César.

Quem viu o desempenho da equipe em alguns jogos do Paulistão, especialmente o do último domingo, embora a arbitragem tenha tido papel decisivo nos resultados das semi-finais, pode acreditar que nas fases seguintes da Libertadores a performance será outra. Além da liderança de Rogério Ceni, percebo, desde alguns jogos que, alicerçado pela sua passagem pelo futebol alemão, Alex Silva, carinhosamente chamado de Pirulito pelos seus companheiros, assumiu uma parte do comando em campo. Assim, o espírito de Francisco Jesuíno Avanzi, o Chicão, desceu em Alex Silva, dotando-o do comando que se faz necessário fora da grande área.

Alguns ajustes e a equipe caminhará para mais uma conquista!

É só o juiz não atrapalhar . . .

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