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Para Léo Lima, dar passes de letra é normal desde a época do futebol de salão

Meia sabe que precisará lutar muito para ser titular do meio-campo do São Paulo

O passe de letra dado para Jorge Wagner marcar o primeiro gol do São Paulo na vitória de 2 a 1 sobre o Rio Branco, no último domingo, não é novidade para Léo Lima. Em busca de uma vaga no time titular, o meia disse que usará todas as suas armas para convencer o técnico Ricardo Gomes. A citada acima foi aprendida na época de jogador de futebol de salão. (Reveja o lance ao lado)


- Eu fazia muito isso no salão, porque jogava de pivô, na frente. Mas, no campo, foi como um improviso mesmo. Já tinha dado certo em uma final contra o Fluminense – lembrou o jogador, cujo lance aconteceu em 2003, quando ele defendia o Vasco, na decisão do Campeonato Carioca, contra o Tricolor das Laranjeiras. Na ocasião, o time de São Januário venceu por 2 a 1 e ficou com a taça.


O meia sabe que a disputa por uma vaga no meio-campo do time do Morumbi está acirrada. Por isso, cada treino é encarado como uma final de campeonato pelo camisa 27.


- O grupo é muito forte. Tenho que matar um leão a cada treino e, mesmo assim, fica difícil. Vou dar o máximo e me doar, porque no banco estão jogadores acostumados a jogar - lembrou o jogador, que ao lado de Dagoberto, já deu três assistências para gols na temporada.


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