Invencionices, táticas mirabolantes e escalações confusas voltaram a fazer parte do trabalho do técnico do São Paulo, Paulo César Carpegiani. E tal comportamento tem confundido a cabeça dos jogadores. Reflexo imediato disso é a oscilação de rendimento do Tricolor na temporada. Em sete partidas no Campeonato Paulista, a equipe venceu quatro vezes e perdeu outras três.
Na derrota para o Botafogo por 2 a 1, no último domingo, em Ribeirão Preto, Carpegiani fez renascer o apelido de Professor Pardal, recebido em 1999, quando treinou o Tricolor pela primeira vez.
Disposto a posicionar Jean no meio-campo, o treinador escalou o zagueiro Luiz Eduardo, de apenas 17 anos, na lateral direita. Assim, o que era para ser um esquema 3-5-2 virou um desarticulado 4-4-2. E o que é pior: sem ninguém saber exatamente qual função executar naquele lado direito do campo.
Bronca do xerife/ Com medo de retaliações, ainda mais depois de verem Dagoberto ser punido por ter batido de frente com Carpegiani, os atletas temem fazer críticas públicas.
Mas esse não é o caso de Miranda. Tranquilo por saber que deixará o clube no meio do ano ? em junho, vai para o Atlético de Madri, da Espanha ?, o zagueiro não economizou palavras ao falar sobre um dos principais problemas são-paulinos na atual temporada: a facilidade com a qual os rivais balançam a rede do time. Em sete partidas, a equipe sofreu dez gols. É a quinta pior defesa dentre os 20 clubes do Paulistão.
"O nosso sistema defensivo é muito frágil e vulnerável. Nossa equipe joga muito para cima, para fazer gols e, em contrapartida, fica muito frágil na parte defensiva", afirmou o beque.
Sem receio de ser mal interpretado, Miranda cornetou Carpegiani. "Cabe ao Paulo analisar e fazer as correções que devem ser feitas. A partir do momento em que ele define o time, nós conversamos e tentamos fazer o melhor para ajudar a equipe", disse o camisa 5.
Carpegiani tem pedido paciência à torcida com a desculpa de que o São Paulo ainda tem vários jogadores que não puderam jogar pelo Tricolor neste ano. Lucas, Casemiro, Henrique e Willian José estão defendendo a seleção brasileira sub-20, no Peru. Rhodolfo e Edson Ramos acabaram de ser contratados e integrados ao elenco.
"Temos de lamber nossas próprias feridas porque nós as criamos. Estamos numa reformulação e precisamos ter um pouco de paciência, mas vamos encontrar o melhor para o São Paulo", disse o treinador.
vipcomm
Na derrota para o Botafogo por 2 a 1, no último domingo, em Ribeirão Preto, Carpegiani fez renascer o apelido de Professor Pardal, recebido em 1999, quando treinou o Tricolor pela primeira vez.
Disposto a posicionar Jean no meio-campo, o treinador escalou o zagueiro Luiz Eduardo, de apenas 17 anos, na lateral direita. Assim, o que era para ser um esquema 3-5-2 virou um desarticulado 4-4-2. E o que é pior: sem ninguém saber exatamente qual função executar naquele lado direito do campo.
Bronca do xerife/ Com medo de retaliações, ainda mais depois de verem Dagoberto ser punido por ter batido de frente com Carpegiani, os atletas temem fazer críticas públicas.
Mas esse não é o caso de Miranda. Tranquilo por saber que deixará o clube no meio do ano ? em junho, vai para o Atlético de Madri, da Espanha ?, o zagueiro não economizou palavras ao falar sobre um dos principais problemas são-paulinos na atual temporada: a facilidade com a qual os rivais balançam a rede do time. Em sete partidas, a equipe sofreu dez gols. É a quinta pior defesa dentre os 20 clubes do Paulistão.
"O nosso sistema defensivo é muito frágil e vulnerável. Nossa equipe joga muito para cima, para fazer gols e, em contrapartida, fica muito frágil na parte defensiva", afirmou o beque.
Sem receio de ser mal interpretado, Miranda cornetou Carpegiani. "Cabe ao Paulo analisar e fazer as correções que devem ser feitas. A partir do momento em que ele define o time, nós conversamos e tentamos fazer o melhor para ajudar a equipe", disse o camisa 5.
Carpegiani tem pedido paciência à torcida com a desculpa de que o São Paulo ainda tem vários jogadores que não puderam jogar pelo Tricolor neste ano. Lucas, Casemiro, Henrique e Willian José estão defendendo a seleção brasileira sub-20, no Peru. Rhodolfo e Edson Ramos acabaram de ser contratados e integrados ao elenco.
"Temos de lamber nossas próprias feridas porque nós as criamos. Estamos numa reformulação e precisamos ter um pouco de paciência, mas vamos encontrar o melhor para o São Paulo", disse o treinador.
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