Tudo apontava para um jogo eletrizante no Morumbi. E são-paulinos e santistas não decepcionaram. O duelo foi um clássico com diz o nome, com sete gols, falhas, expulsão, pênalti, chances e mais chances perdidas… E o São Paulo venceu o Santos com um gol aos 47 minutos do segundo tempo.
A rapidez com que os jogadores de São Paulo e Santos desceram do ônibus na chegada ao estádio, concentrados e sem falar com ninguém, já era um prenunciou do que seria o clássico. Os rivais entraram no gramado um pouco irregular do Morumbi em alta velocidade. O discurso de que iriam atacar não foi uma falácia. O Tricolor, com seus quatro atacantes, foi com tudo. O Peixe não ficou atrás.
Foi impossível o torcedor se segurar no lugar. Com 20 minutos de bola rolando, o placar eletrônico indicava cinco gols. Os santistas foram os primeiros a comemorarem. Alan Patrik se aproveitou de erro de Rogério Ceni, que largou um chute fácil de Zé Eduardo, para marcar.
Os são-paulinos responderam com três gols em sequência. Dois deles com Dagoberto, 1,75m, de cabeça, contra os zagueirões Edu Dracena, 1,87m, e Durval, 1,84m, e com participação de Ricardo Oliveira.
O terceiro também nasceu de uma jogada de Dagoberto. O atacante partiu em disparada para o gol santista e Pará, ao tentar impedi-lo de finalizar, chutou para trás com força e colocou nas redes do goleiro Rafael.
O Santos não se entregou, aumentou o ritmo ofensivo ao gritos de Marcelo Martelotte à beira do campo e diminuiu com Zé Eduardo. A jogada pelo lado esquerdo da defesa são-paulina foi de Pará, se redimindo da burrada que fez lá atrás.
Os primeiros 45 minutos pareciam os últimos para são-paulinos e santistas, que continuavam no ataque. Antes do final do primeiro tempo, o zagueiro Durval parou em Rogério Ceni duas vezes. O goleiro, assim como Pará, se recuperava de um erro.
Carpegiani percebeu que se continuasse assim sofreria o empate e, por isso, mudou para o segundo tempo, trancando um pouco mais o time com Renato Silva no lugar de Lucas. Mas o clássico não ficou menos emocionante. Richarlyson até deu uma força para o jogo ficar mais aberto ao ser expulso. O Santos foi definitivamente para cima do São Paulo, que então apostou no contra-ataque. Melhor para o Peixe, que arrumou um pênalti com Neymar. Ele mesmo bateu e empatou.
(Foto: Miguel Schincariol)
A igualdade, porém, não era boa para ninguém. Os últimos minutos foram emocionantes, com chances para os dois lados. E, quando o empate parecia certo, Jean fez o gol da vitória no último lance do jogo.
A rapidez com que os jogadores de São Paulo e Santos desceram do ônibus na chegada ao estádio, concentrados e sem falar com ninguém, já era um prenunciou do que seria o clássico. Os rivais entraram no gramado um pouco irregular do Morumbi em alta velocidade. O discurso de que iriam atacar não foi uma falácia. O Tricolor, com seus quatro atacantes, foi com tudo. O Peixe não ficou atrás.
Foi impossível o torcedor se segurar no lugar. Com 20 minutos de bola rolando, o placar eletrônico indicava cinco gols. Os santistas foram os primeiros a comemorarem. Alan Patrik se aproveitou de erro de Rogério Ceni, que largou um chute fácil de Zé Eduardo, para marcar.
Os são-paulinos responderam com três gols em sequência. Dois deles com Dagoberto, 1,75m, de cabeça, contra os zagueirões Edu Dracena, 1,87m, e Durval, 1,84m, e com participação de Ricardo Oliveira.
O terceiro também nasceu de uma jogada de Dagoberto. O atacante partiu em disparada para o gol santista e Pará, ao tentar impedi-lo de finalizar, chutou para trás com força e colocou nas redes do goleiro Rafael.
O Santos não se entregou, aumentou o ritmo ofensivo ao gritos de Marcelo Martelotte à beira do campo e diminuiu com Zé Eduardo. A jogada pelo lado esquerdo da defesa são-paulina foi de Pará, se redimindo da burrada que fez lá atrás.
Os primeiros 45 minutos pareciam os últimos para são-paulinos e santistas, que continuavam no ataque. Antes do final do primeiro tempo, o zagueiro Durval parou em Rogério Ceni duas vezes. O goleiro, assim como Pará, se recuperava de um erro.
Carpegiani percebeu que se continuasse assim sofreria o empate e, por isso, mudou para o segundo tempo, trancando um pouco mais o time com Renato Silva no lugar de Lucas. Mas o clássico não ficou menos emocionante. Richarlyson até deu uma força para o jogo ficar mais aberto ao ser expulso. O Santos foi definitivamente para cima do São Paulo, que então apostou no contra-ataque. Melhor para o Peixe, que arrumou um pênalti com Neymar. Ele mesmo bateu e empatou.
(Foto: Miguel Schincariol)
A igualdade, porém, não era boa para ninguém. Os últimos minutos foram emocionantes, com chances para os dois lados. E, quando o empate parecia certo, Jean fez o gol da vitória no último lance do jogo.
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