Rogério Ceni intensificou seus treinamentos na semana passada com o objetivo de ficar à disposição para as finais da Copa do Brasil, em 4 e 11 de julho, caso o time elimine o Coritiba. Mas, mesmo que recuperar suas condições físicas, é possível que não seja escalado. Emerson Leão se antecipa com pedido de respeito a Denis.
“O Rogério disse que o sonho dele era jogar uma final da Copa do Brasil. Mas primeiro temos que chegar à final. Segundo, temos o Denis, que está jogando há 30 jogos, merece o nosso respeito. Está legal a recuperação, estamos satisfeitos, mas vamos seguir com calma”, disse o treinador ao Sportv.
O comandante argumenta que a recuperação do camisa 01 da cirurgia no ombro direito ocorrida em janeiro pode levar também mais tempo do que o previsto – a estimativa inicial era de volta no fim de julho ou início de agosto. “Tanto ele pode antecipar o retorno aos gramados em 15 dias como retardar em um mês. Ele tem que saltar, ter amplitude.”
O técnico diz não conversar frequentemente com o ídolo porque “perguntar toda hora a mesma coisa para o paciente não faz bem”, mas aponta evolução. “O Rogério jamais poderia esperar esse tipo de contusão no final da carreira. Ele demorou a se convencer que tinha que operar. No primeiro momento você o via triste, hoje em dia está muito feliz”, apontou.
O pedido de cautela, contudo, é reforçado, apesar de Rogério Ceni já praticar quedas e movimentos com o ombro operado mais esticado. “Não façam cobrança em cima dele. Não tenho a mínima vontade de botar o Rogério para jogar sem ele estar totalmente confiante. Mas volto a insistir: nós e ele estamos confiantes na recuperação”, enfatizou Leão.
Paulo Miranda poderia ser dispensado – Leão contou que, quando a diretoria impôs que o zagueiro deixasse a concentração horas antes do primeiro jogo contra a Ponte Preta pelas oitavas de final da Copa do Brasil, a impressão era de que seu titular seria dispensado.
“Achávamos que ele não iria mais fazer parte do elenco. Posteriormente ele voltou. Estou muito feliz. O Paulo conseguiu superar uma coisa complicada”, comemorou o técnico.
“O Rogério disse que o sonho dele era jogar uma final da Copa do Brasil. Mas primeiro temos que chegar à final. Segundo, temos o Denis, que está jogando há 30 jogos, merece o nosso respeito. Está legal a recuperação, estamos satisfeitos, mas vamos seguir com calma”, disse o treinador ao Sportv.
O comandante argumenta que a recuperação do camisa 01 da cirurgia no ombro direito ocorrida em janeiro pode levar também mais tempo do que o previsto – a estimativa inicial era de volta no fim de julho ou início de agosto. “Tanto ele pode antecipar o retorno aos gramados em 15 dias como retardar em um mês. Ele tem que saltar, ter amplitude.”
O técnico diz não conversar frequentemente com o ídolo porque “perguntar toda hora a mesma coisa para o paciente não faz bem”, mas aponta evolução. “O Rogério jamais poderia esperar esse tipo de contusão no final da carreira. Ele demorou a se convencer que tinha que operar. No primeiro momento você o via triste, hoje em dia está muito feliz”, apontou.
O pedido de cautela, contudo, é reforçado, apesar de Rogério Ceni já praticar quedas e movimentos com o ombro operado mais esticado. “Não façam cobrança em cima dele. Não tenho a mínima vontade de botar o Rogério para jogar sem ele estar totalmente confiante. Mas volto a insistir: nós e ele estamos confiantes na recuperação”, enfatizou Leão.
Paulo Miranda poderia ser dispensado – Leão contou que, quando a diretoria impôs que o zagueiro deixasse a concentração horas antes do primeiro jogo contra a Ponte Preta pelas oitavas de final da Copa do Brasil, a impressão era de que seu titular seria dispensado.
“Achávamos que ele não iria mais fazer parte do elenco. Posteriormente ele voltou. Estou muito feliz. O Paulo conseguiu superar uma coisa complicada”, comemorou o técnico.
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