Festa no aBC: Lucas fez a alegria dos fãs e amigos que foram ao clube de futsal Alvo Celeste, em São Caetano do Sul, para uma homenagem ao meia do Tricolor e da seleção
Ao embarcar na noite desta quarta-feira para Londres, o meia são-paulino Lucas dará prosseguimento à jornada rumo ao céu. Em sua primeira partida pela seleção brasileira principal, no domingo, contra a Escócia, o garoto de 18 anos quer aproveitar a visibilidade europeia para mostrar a todos que, no futuro, poderá alcançar o maior objetivo da carreira: ser o melhor jogador de futebol do mundo.
Confiante, Lucas tratou deste e de outros assuntos em entrevista concedida ao DIÁRIO.
DIÁRIO_ Você fez a sua estreia no profissional em agosto do ano passado e já está na seleção principal. Esperava por uma ascensão tão rápida?
LUCAS_ Foi tudo muito rápido, mas foi merecido. Nem tive muito tempo para pensar nisso. Eu tenho sete meses de futebol profissional, mas joguei bem na seleção brasileira sub-20. Logo veio a seleção principal. Agora é manter os pés no chão, pois é só o começo de tudo.
Apesar de ser novato, você acha que vai chegar à seleção e sair jogando como titular?
Espero que seja a minha apresentação para o mundo. Eu quero ser utilizado. É o meu pensamento. E, se eu entrar, vou dar o meu melhor para convencer a todos de que mereço estar lá e voltar nas próximas convocações, ainda mais na da Copa América (em julho, na Argentina).
Qual seu maior objetivo nesta carreira em evolução?
O meu maior objetivo é ser o melhor jogador do mundo e ser campeão mundial com a seleção brasileira. Já realizei o sonho de estar na seleção principal. Agora, quero mais.
Como será o reencontro com o Neymar, agora na seleção principal? Vocês eram rivais no futsal, foram companheiros na seleção sub-20...
Tenho falado com ele direto. Estamos ansiosos, pois fizemos uma boa parceria na sub-20 e agora temos tudo para dar certo na seleção principal. É uma garotada que chega para dar um toque de arte no futebol da seleção brasileira.
Você não vai jogar o clássico com o Corinthians. Ficar fora te chateia, ainda mais pelo fato de o São Paulo não vencer o Majestoso há quatro anos?
Eu gostaria de jogar o amistoso e o clássico, mas é claro que isso não será possível. Acho que, com ou sem a minha presença, o tabu vai acabar no domingo.
Muitos clubes europeus já estão de olho em você. Quando pretende jogar lá fora?
É importante o fato de clubes da Europa se interessarem por mim, mas meu pensamento é continuar no São Paulo por muitos anos. Quero virar ídolo da torcida brasileira e da torcida do clube antes de sair do país.
Houve algum treinador fundamental para que você despontasse tão rapidamente?
Todos os treinadores que eu tive foram importantes: Sérgio Baresi, Zé Sérgio, Vizolli, o Dirceu, do futebol de salão... Também devo agradecer a todos os times pelos quais joguei até agora: Santa Maria, Juventus, Corinthians e São Paulo.
Ao embarcar na noite desta quarta-feira para Londres, o meia são-paulino Lucas dará prosseguimento à jornada rumo ao céu. Em sua primeira partida pela seleção brasileira principal, no domingo, contra a Escócia, o garoto de 18 anos quer aproveitar a visibilidade europeia para mostrar a todos que, no futuro, poderá alcançar o maior objetivo da carreira: ser o melhor jogador de futebol do mundo.
Confiante, Lucas tratou deste e de outros assuntos em entrevista concedida ao DIÁRIO.
DIÁRIO_ Você fez a sua estreia no profissional em agosto do ano passado e já está na seleção principal. Esperava por uma ascensão tão rápida?
LUCAS_ Foi tudo muito rápido, mas foi merecido. Nem tive muito tempo para pensar nisso. Eu tenho sete meses de futebol profissional, mas joguei bem na seleção brasileira sub-20. Logo veio a seleção principal. Agora é manter os pés no chão, pois é só o começo de tudo.
Apesar de ser novato, você acha que vai chegar à seleção e sair jogando como titular?
Espero que seja a minha apresentação para o mundo. Eu quero ser utilizado. É o meu pensamento. E, se eu entrar, vou dar o meu melhor para convencer a todos de que mereço estar lá e voltar nas próximas convocações, ainda mais na da Copa América (em julho, na Argentina).
Qual seu maior objetivo nesta carreira em evolução?
O meu maior objetivo é ser o melhor jogador do mundo e ser campeão mundial com a seleção brasileira. Já realizei o sonho de estar na seleção principal. Agora, quero mais.
Como será o reencontro com o Neymar, agora na seleção principal? Vocês eram rivais no futsal, foram companheiros na seleção sub-20...
Tenho falado com ele direto. Estamos ansiosos, pois fizemos uma boa parceria na sub-20 e agora temos tudo para dar certo na seleção principal. É uma garotada que chega para dar um toque de arte no futebol da seleção brasileira.
Você não vai jogar o clássico com o Corinthians. Ficar fora te chateia, ainda mais pelo fato de o São Paulo não vencer o Majestoso há quatro anos?
Eu gostaria de jogar o amistoso e o clássico, mas é claro que isso não será possível. Acho que, com ou sem a minha presença, o tabu vai acabar no domingo.
Muitos clubes europeus já estão de olho em você. Quando pretende jogar lá fora?
É importante o fato de clubes da Europa se interessarem por mim, mas meu pensamento é continuar no São Paulo por muitos anos. Quero virar ídolo da torcida brasileira e da torcida do clube antes de sair do país.
Houve algum treinador fundamental para que você despontasse tão rapidamente?
Todos os treinadores que eu tive foram importantes: Sérgio Baresi, Zé Sérgio, Vizolli, o Dirceu, do futebol de salão... Também devo agradecer a todos os times pelos quais joguei até agora: Santa Maria, Juventus, Corinthians e São Paulo.
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