O clássico deste domingo entre Santos e São Paulo, na Vila Belmiro, marcará o reencontro do técnico Adilson Batista com o time da Baixada Santista. O atual comandante do Tricolor dirigiu o Peixe em 11 partidas na temporada 2011, obteve cinco vitórias, cinco empates e uma derrota e acabou demitido. Apesar de conhecer bem o elenco que hoje é dirigido por Muricy Ramalho, ele não acredita que isso possa trazer alguma vantagem no duelo do final de semana.
- Tem muita coisa boa por lá. Muito ponto forte. Evidente que é bom você ter trabalhado do outro lado porque você conhece as características dos jogadores e passa para quem você estiver comandando. Mas isso não quer dizer que vamos vencer, que temos alguma vantagem. Minha passagem, apesar de curta, foi boa, só tenho a agradecer aos jogadores. Saí por uma decisão da diretoria – afirmou o treinador santista.
Após ter conquistado o tricampeonato da Taça Libertadores da América diante do Peñarol, o Santos teve uma queda no Campeonato Brasileiro. Com seus principais jogadores convocados para as Seleções Brasileiras principal e sub-20 e algumas lesões, o time sofreu seguidas derrotas e chegou a frequentar a zona de rebaixamento. Porém, com vitórias sobre Bahia e Fluminense, a equipe já subiu para a 14ª posição na tabela. E essa melhora já era esperada por Adilson.
- Eu sabia que iam se recuperar. A qualidade deles não precisa falar. O Borges foi atleta meu no Paysandu, sei do potencial de finalizar, de servir, de fazer a parede. Esses dois (Ganso e Neymar) são da seleção, um pensa e organiza, o outro que se movimenta, parte para cima. Ainda tem Elano, Arouca, Dracena, enfim, é um belo time. São jogadores talentosos que temos que marcar para fazer o melhor pelo São Paulo – ressaltou.
- Tem muita coisa boa por lá. Muito ponto forte. Evidente que é bom você ter trabalhado do outro lado porque você conhece as características dos jogadores e passa para quem você estiver comandando. Mas isso não quer dizer que vamos vencer, que temos alguma vantagem. Minha passagem, apesar de curta, foi boa, só tenho a agradecer aos jogadores. Saí por uma decisão da diretoria – afirmou o treinador santista.
Após ter conquistado o tricampeonato da Taça Libertadores da América diante do Peñarol, o Santos teve uma queda no Campeonato Brasileiro. Com seus principais jogadores convocados para as Seleções Brasileiras principal e sub-20 e algumas lesões, o time sofreu seguidas derrotas e chegou a frequentar a zona de rebaixamento. Porém, com vitórias sobre Bahia e Fluminense, a equipe já subiu para a 14ª posição na tabela. E essa melhora já era esperada por Adilson.
- Eu sabia que iam se recuperar. A qualidade deles não precisa falar. O Borges foi atleta meu no Paysandu, sei do potencial de finalizar, de servir, de fazer a parede. Esses dois (Ganso e Neymar) são da seleção, um pensa e organiza, o outro que se movimenta, parte para cima. Ainda tem Elano, Arouca, Dracena, enfim, é um belo time. São jogadores talentosos que temos que marcar para fazer o melhor pelo São Paulo – ressaltou.
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