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No duelo de goleiros da semifinal, Ceni é 'espelho' para Rafael

Camisa 1 do Santos diz que tem o são-paulino como ídolo e lembra que o rival já jogava quando ele nasceu

O clássico deste sábado entre São Paulo e Santos pela semifinal do Campeonato Paulista terá alguns duelos entre jogadores de características semelhantes, como o confronto de atletas que foram coadjuvantes de Neymar e Lucas na seleção sub 20. Mas não é o que acontece em todas as posições. No gol, a partida terá de um lado a experiência de Rogério Ceni e, do outro, a juventude de Rafael.

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Aos 20 anos, o goleiro santista tem menos de 70 partidas como profissional - se tornou titular absoluto da equipe no Brasileirão do ano passado - e não esconde a admiração pelo rival são-paulino, que está prestes a completar mil jogos pelo clube - contra o Goiás, na última quarta-feira, Rogério Ceni fez seu jogo de número 973 pelo São Paulo.

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“Eu vi uma entrevista dele e ele é um espelho, é um exemplo muito grande para todos os goleiros. Todos tem o Rogério como ídolo, ele é diferenciado, o maior goleiro artilheiro que tem. Acho que todos os goleiros se espelham nele”, elogiou Rafael.
O santista também lembra que Ceni já está no futebol há tanto tempo que já jogava quando ele nasceu, em maio de 1990. Nessa época, o são-paulino jogava pelo Sinop, do Mato Grosso, mas antes do aniversário de um ano de Rafael, ele já estava no São Paulo. “Cresci na minha infância vendo ele jogar. Ele começou no ano que eu nasci. Vi ele jogando muito”, afirmou.

Enquanto Rafael dá os primeiros passos no futebol, Ceni, com 38 anos, contrato até o fim de 2012 e cada vez mais próximo da aposentadoria, está na fase de quebrar recorde atrás de recorde. Além do milésimo jogo, que se aproxima, e do centésimo gol, marcado há pouco mais de um mês contra o Corinthians, ele está próximo de completar 100 jogos consecutivos sem desfalcar o São Paulo. O jogo contra o Santos será o 95º dessa sequência.

Além de toda a admiração, porém, Ceni também é motivo de preocupação para Rafael. E não só por poder ‘parar’ o ataque santista, mas por ameacá-lo como artilheiro. Afinal, foi contra o time dele a única vez que Rogério marcou em uma decisão. Na final do Paulista do ano 2000, o São Paulo jogava pelo empate e foi o camisa 1 quem marcou um dos gols do empate por 2 a 2 que levou a taça para o Morumbi.

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