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Em repeteco de 2010, São Paulo luta contra “síndrome” de semifinais no Estadual

Diante do Santos, neste sábado, às 16 horas, no Morumbi, o São Paulo tentará acabar com uma síndrome recente no Campeonato Paulista.


Paulo César Carpegiani, técnico do São Paulo
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A equipe tricolor chegou à semifinal do torneio nos últimos quatro anos. Em nenhuma delas, porém, conseguiu passagem para a decisão, tendo perdido para seus principais rivais do Estado.

E contra o mesmo Santos foi a última eliminação do São Paulo no Estadual. Em 2010, a equipe que na época era comandada por Ricardo Gomes não foi páreo para o Alvinegro, que “sobrou” no primeiro semestre com o trio formado por Robinho, Neymar e Ganso, completado por atletas como André, Wesley e Arouca e dirigido por Dorival Jr..

O São Paulo entrou no “mata-mata” otimista, pois também contava com jogadores de talento, como Hernanes e Miranda, mas perdeu a primeira partida, no Morumbi, por 3 x 2. O time de Vila Belmiro abriu vantagem de 2 x 0, mas sofreu o empate no segundo tempo. No fim da partida, Durval decretou o triunfo alvinegro.

Na segunda partida, o Santos, que fez a melhor campanha da primeira fase, podia até perder para avançar à final. Mas, após um primeiro tempo truncado, a equipe de Vila Belmiro desencantou e aplicou um placar de 3 x 0, com dois gols de Neymar e um de Ganso. Na decisão, o título santista veio em cima do Santo André.

A síndrome do São Paulo começou em 2007 diante do São Caetano. O time tricolor chegou à semifinal com a segunda melhor campanha. Após empate por 1 x 1 no primeiro jogo, no Pacaembu, o time na época dirigido por Muricy Ramalho foi goleado por 4 x 1, no Morumbi, com destaque para Douglas, atualmente no Grêmio. Na sequência, o São Caetano perdeu o título para o Santos.

No ano seguinte, o algoz são-paulino foi o Palmeiras em uma disputa bastante acirrada. Na primeira partida, no Morumbi, o São Paulo venceu por 2 x 1, com direito a gol de mão de Adriano. Na volta, no Parque Antarctica, o Verdão, dirigido por Vanderlei Luxemburgo, fez 2 x 0, com gols de Léo Lima e Valdivia.

Na sequência, o Palmeiras, que havia feito a segunda melhor campanha da primeira fase, sagrou-se campeão ao derrotar a Ponte Preta nas duas partidas -1 x 0 em Campinas e 5 x 0 no Parque Antarctica.

A série negativa continuou em 2009 contra o Corinthians. O São Paulo tinha vantagem de jogar por dois empates, mas a perdeu na primeira partida ao cair por 2 x 1 no Pacaembu. O gol do triunfo alvinegro saiu nos acréscimos e foi marcado por Cristian.

Na volta, o Morumbi estava lotado para pressionar os corintianos, já que o São Paulo dependia de um triunfo simples para avançar. Mas o time do Parque São Jorge, do técnico Mano Menezes, contava com a melhor fase de Ronaldo na equipe. O Fenômeno marcou o segundo gol do triunfo por 2 x 0, classificando o Timão. Na final, o Corinthians faturou o título diante do Santos.

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