Fabuloso é grande expectativa do São Paulo para voltar a brilhar no mata-mata
Final do Mundial de Clubes de 2005, 26 minutos do primeiro tempo. O volante Mineiro anota o gol que garante a vitória do São Paulo sobre o Liverpool e o tricampeonato. Desde aquela conquista, no entanto, já se passaram quase sete anos e, no período, o Tricolor vive um calvário em torneios de mata-mata. Para se livrar do jejum, o clube do Morumbi inicia hoje a caminhada na Copa Sul-Americana diante do Bahia, às 21h50, no Pituaçu.
E se, há sete anos, quem decidiu foi Mineiro, hoje a grande expectativa do São Paulo para voltar a brilhar nesse formato de competição é Luís Fabiano. Após os dois gols contra o Flamengo, no domingo, pelo Brasileirão, o atacante fez as pazes com a torcida e chamou a responsabilidade para si.
“Entro em campo para fazer o meu melhor. É amor pelo São Paulo e respeito por essa camisa”, disse o artilheiro, na saída do gramado do Morumbi.
Os tricolores podem mesmo confiar no poder de fogo do camisa 9. Na Copa do Brasil deste ano, último mata-mata encarado pelo time, o Fabuloso foi o artilheiro do torneio, com oito gols, apesar da eliminação são-paulina na semifinal.
Mesmo assim, não dá para o Fabuloso carregar sozinho a pressão pela conquista. Nas últimas 17 competições de partidas eliminatórias disputadas pelo Tricolor, não faltam exemplos de ídolos que falharam em momentos decisivos.
Qual torcedor são-paulino, por exemplo, consegue se esquecer do erro de Rogério Ceni na final da Libertadores de 2006, contra o Internacional? Na fatídico confronto, o goleiro largou a bola nos pés do Fernandão, que não perdoou e abriu caminho para o título do Colorado.
Libertadores
A principal competição do continente, por sinal, é a grande motivação do São Paulo para disputar a Sul-Americana. Se, outrora, ela era tratada com desdém pelos brasileiros, passou a ser objeto de desejo desde que passou a garantir vaga na Libertadores seguinte para o campeão.
“A gente tem tratado esse torneio com a maior seriedade. Vamos entrar com tudo”, falou o meia Jadson, nesta terça, no CT.
Final do Mundial de Clubes de 2005, 26 minutos do primeiro tempo. O volante Mineiro anota o gol que garante a vitória do São Paulo sobre o Liverpool e o tricampeonato. Desde aquela conquista, no entanto, já se passaram quase sete anos e, no período, o Tricolor vive um calvário em torneios de mata-mata. Para se livrar do jejum, o clube do Morumbi inicia hoje a caminhada na Copa Sul-Americana diante do Bahia, às 21h50, no Pituaçu.
E se, há sete anos, quem decidiu foi Mineiro, hoje a grande expectativa do São Paulo para voltar a brilhar nesse formato de competição é Luís Fabiano. Após os dois gols contra o Flamengo, no domingo, pelo Brasileirão, o atacante fez as pazes com a torcida e chamou a responsabilidade para si.
“Entro em campo para fazer o meu melhor. É amor pelo São Paulo e respeito por essa camisa”, disse o artilheiro, na saída do gramado do Morumbi.
Os tricolores podem mesmo confiar no poder de fogo do camisa 9. Na Copa do Brasil deste ano, último mata-mata encarado pelo time, o Fabuloso foi o artilheiro do torneio, com oito gols, apesar da eliminação são-paulina na semifinal.
Mesmo assim, não dá para o Fabuloso carregar sozinho a pressão pela conquista. Nas últimas 17 competições de partidas eliminatórias disputadas pelo Tricolor, não faltam exemplos de ídolos que falharam em momentos decisivos.
Qual torcedor são-paulino, por exemplo, consegue se esquecer do erro de Rogério Ceni na final da Libertadores de 2006, contra o Internacional? Na fatídico confronto, o goleiro largou a bola nos pés do Fernandão, que não perdoou e abriu caminho para o título do Colorado.
Libertadores
A principal competição do continente, por sinal, é a grande motivação do São Paulo para disputar a Sul-Americana. Se, outrora, ela era tratada com desdém pelos brasileiros, passou a ser objeto de desejo desde que passou a garantir vaga na Libertadores seguinte para o campeão.
“A gente tem tratado esse torneio com a maior seriedade. Vamos entrar com tudo”, falou o meia Jadson, nesta terça, no CT.
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