Primeiramente gostaria de lembrar que poderíamos, ou melhor, deveríamos estar entrando em campo neste meio de semana, mais especificamente ontem, mas enfim, como águas passadas não movem moinhos, vamos ao que realmente interessa. Em semana sem jogo do tricolor o assunto fica meio escasso, mas é bom que deixemos bem claros alguns pontos.

Comissão Técnica: Mais do que nunca fica clara e evidente a intenção de JJ transformar o CT de Cotia em um seleiro de craques. Nosso novo treinador pode ser medido até hoje apenas por um bom trabalho que realizou com uma seleção de base, formada por garotos.

Simões é outro que parece ter sido contratado por seu perfil solidário aos jovens e pelo talento nato de formar bons atletas. A dupla segue trabalhando sob o olhar de Juvêncio e o objetivo todos nós já conhecemos. Se vai dar certo ou não, só o tempo irá dizer.

Reforços: Sr. Presidente, com todo respeito, vamos abrir esse cofre já. E quando falo em abrir o cofre não falo em contratações em massa como tem feito nos últimos anos. Preste bem atenção, a torcida precisa de reforços de peso, de nomes que cheguem para resolver o problema do tricolor.

Não me venha com essa de que o futebol de hoje é caro e de que temos que investir em promessas. A torcida vive de promessas há quatro anos. Clubes falidos e muito menores do que o tricolor contratam grandes nomes. Futebol é paixão e não razão!

Adeus: Lá se vão Piris e Fernandinho. Acredito que não devam deixar muita saudade a massa tricolor. Os dois que me desculpem, mas são jogadores muito aquém de um São Paulo. Neste pacote ainda devem entrar outros nomes como Paulo Miranda.

Bruno Uvini: O zagueiro passou por todas as seleções de base do Brasil. Não ficou de fora de uma convocação sequer. Encontra-se no momento concentrado com a CBF em preparação para as Olimpíadas de Londres. É dono do menor salário entre todos os profissionais do SPFC e a diretoria simplesmente o dispensa? Ah claro, quem precisa de Bruno Uvini quando se tem P. Miranda, Edson Silva e João Felipe?

Patrocinio: Talvez seja este o tópico merecedor de maior destaque entre todos os abordados até aqui. Como um clube que se gaba de sua organização, se diz diferente dos demais, conta com um departamento de marketing pioneiro e que conta com nomes como Roberto Justus pode ficar tanto tempo sem um patrocínio máster?

Todo ano é a mesma ladainha de que teremos o maior patrocínio do país, de que o São Paulo não se vende por pouco, de que somos muito valiosos e mostrar resultado que é bom nada.

Fanti