Ronaldo Giovanelli no São Paulo, Careca e Zetti no Corinthians, Serginho Chulapa no Flamengo e Bebeto no Santos: essa cena nunca foi vista dentro das quatro linhas, mas fez parte do projeto de lançamento da coleção “Grandes Campeões” em homenagem aos ex-atletas. Nesta quinta-feira, no primeiro dia do Brazil Sports Show, um salão direcionado ao ramo esportivo, os ídolos toparam a brincadeira de trocar as camisetas e usar os uniformes das equipes que nunca defenderam na carreira profissional.
Por ser uma homenagem direta aos atletas, as camisas não contam com os escudos oficiais das equipes. Durante a apresentação, o ex-meia Neto também participou da troca, mas usou o uniforme do são-paulino de Careca – o atual comentarista de televisão jogou no time do Morumbi em 1987. Já César Sampaio e Evair vestiram as próprias camisetas porque chegaram atrasados no evento.
“É um momento muito gostoso estar aqui, é a chance de voltar no tempo, fico feliz com a homenagem, da iniciativa de resgatar a imagem dos ídolos”, exaltou o ex-goleiro Zetti, que fez questão de brincar com o antigo rival, o corintiano Ronaldo. “É bom estar aqui com o Ronaldo e vestir a camisa da época em que ele tinha cabelo”, emendou.
A resposta de Ronaldo também foi bem humorada. Ao receber um modelo semelhante do uniforme usado por Zetti no início dos anos 90, o ex-arqueiro do Corinthians provocou: “Isso aqui é rosa?”, afirmou, antes de usar uma camiseta com a cor vermelha.
Para Careca, ídolo inquestionável do São Paulo nos anos 80, a homenagem a ídolos do passado dificilmente será feita a atletas da atualidade. O motivo: a troca constante de clubes.
“Eu joguei em poucos clubes e tenho certeza de que marquei o meu nome, vesti com paixão todas as minhas camisas. Essa homenagem é importante porque estamos em um momento particular do futebol brasileiro, às vésperas de uma Copa do Mundo e de uma Olimpíada”, apontou o antigo goleador, integrante da Seleção Brasileira nos Mundiais de 1986 e 1990.
Único representante fora do futebol paulista, Bebeto mostrou um sentimento de saudosismo ao ganhar uma camisa personalizada. “Puxa, já faz dez anos que deixei o futebol”, declarou o ex-atleta e atual integrante do Comitê Local da Copa de 2014, homenageado com o uniforme do Flamengo. “Eu também joguei em Vasco e Botafogo, mas passei oito anos no Flamengo, conheci minha esposa lá, é diferente”, completou um dos heróis da conquista do quarto título mundial da Seleção Brasileira, em 1994.
Por ser uma homenagem direta aos atletas, as camisas não contam com os escudos oficiais das equipes. Durante a apresentação, o ex-meia Neto também participou da troca, mas usou o uniforme do são-paulino de Careca – o atual comentarista de televisão jogou no time do Morumbi em 1987. Já César Sampaio e Evair vestiram as próprias camisetas porque chegaram atrasados no evento.
“É um momento muito gostoso estar aqui, é a chance de voltar no tempo, fico feliz com a homenagem, da iniciativa de resgatar a imagem dos ídolos”, exaltou o ex-goleiro Zetti, que fez questão de brincar com o antigo rival, o corintiano Ronaldo. “É bom estar aqui com o Ronaldo e vestir a camisa da época em que ele tinha cabelo”, emendou.
A resposta de Ronaldo também foi bem humorada. Ao receber um modelo semelhante do uniforme usado por Zetti no início dos anos 90, o ex-arqueiro do Corinthians provocou: “Isso aqui é rosa?”, afirmou, antes de usar uma camiseta com a cor vermelha.
Para Careca, ídolo inquestionável do São Paulo nos anos 80, a homenagem a ídolos do passado dificilmente será feita a atletas da atualidade. O motivo: a troca constante de clubes.
“Eu joguei em poucos clubes e tenho certeza de que marquei o meu nome, vesti com paixão todas as minhas camisas. Essa homenagem é importante porque estamos em um momento particular do futebol brasileiro, às vésperas de uma Copa do Mundo e de uma Olimpíada”, apontou o antigo goleador, integrante da Seleção Brasileira nos Mundiais de 1986 e 1990.
Único representante fora do futebol paulista, Bebeto mostrou um sentimento de saudosismo ao ganhar uma camisa personalizada. “Puxa, já faz dez anos que deixei o futebol”, declarou o ex-atleta e atual integrante do Comitê Local da Copa de 2014, homenageado com o uniforme do Flamengo. “Eu também joguei em Vasco e Botafogo, mas passei oito anos no Flamengo, conheci minha esposa lá, é diferente”, completou um dos heróis da conquista do quarto título mundial da Seleção Brasileira, em 1994.
VEJA TAMBÉM
- São Paulo vence o Fluminense em jogo marcado por gol contra e polêmica
- Desfalque importante! São Paulo perde zagueiro convocado para a Copa América
- GRANDE REFORÇO! Zubeldía ganha reforço inesperado para os próximos jogos