Após a divulgação de documento da Justição da Suíça que comprova que Ricardo Teixeira,ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), foi beneficiário de um esquema de propina pagos pela empresa de marketing ISL, os advogados do cartola ainda não tem uma estratégia de defesa preparada.
A interpretação da equipe de José Mauro do Couto, advogado do cartola, é de que o processo já foi estancado na Suíça no momento em que Teixeira pagou 5 milhões de francos suíços (R$ 10,3 milhões) para garantir o sigilo dos dados, o que acabou não acontecendo.
O temor, no entanto, é em relação a uma possível ação do Ministério Público que possa abrir alguma frente anti-Teixeira na Justiça do Brasil, especialmente em relação a investigação de crimes financeiros cometidos na remessa do dinheiro pago pela ISL e lavado por meio da Sanud, empresa com sede em Liechtenstein de propriedade de Ricardo e de seu irmão Guiherme.
ENTENDA O CASO ISL
PAGAMENTOS
Para elevar a melhor na concorrência para adquirir direitos de transmissão das Copas na década de 90, a ISL fez pagamentos periódicos a dirigentes da alta cúpula da Fifa. A ISL decretou falência em 2001. Ao todo, investigação revelou que a empresa pagou cerca de 160 milhões de francos suíços (R$ 329 milhões0 aos cartolas.
BRASILEIROS
Presidente da Fifa na época, João Havelange foi beneficiado, assim como Teixeira. Ricardo, inclusive, recebia pagamentos por meio da Sanud, aberta no paraíso fiscal de Liechtenstein, Renford Investments e Redford.
INVESTIGAÇÃO
A apuração do caso começou a ser feita em 2010, pelo Tribunal do distrito de Zug, na Suíça, onde fica a Fifa.
ACORDO
Em 2010, a corte suíça já havia condenado cartolas por terem recebido dinheiro da ISL, mas os nomes não foram divulgados graças a um acordo que envolveu devolução de parte do dinheiro recebido.
PRESSÃO
Pressionada, a Fifa passou a apoiar a divulgação dos documentos. Um recurso de Ricardo e Havelange freou a divulgação dos mesmos spenas até a última quarta-feira.
A interpretação da equipe de José Mauro do Couto, advogado do cartola, é de que o processo já foi estancado na Suíça no momento em que Teixeira pagou 5 milhões de francos suíços (R$ 10,3 milhões) para garantir o sigilo dos dados, o que acabou não acontecendo.
O temor, no entanto, é em relação a uma possível ação do Ministério Público que possa abrir alguma frente anti-Teixeira na Justiça do Brasil, especialmente em relação a investigação de crimes financeiros cometidos na remessa do dinheiro pago pela ISL e lavado por meio da Sanud, empresa com sede em Liechtenstein de propriedade de Ricardo e de seu irmão Guiherme.
ENTENDA O CASO ISL
PAGAMENTOS
Para elevar a melhor na concorrência para adquirir direitos de transmissão das Copas na década de 90, a ISL fez pagamentos periódicos a dirigentes da alta cúpula da Fifa. A ISL decretou falência em 2001. Ao todo, investigação revelou que a empresa pagou cerca de 160 milhões de francos suíços (R$ 329 milhões0 aos cartolas.
BRASILEIROS
Presidente da Fifa na época, João Havelange foi beneficiado, assim como Teixeira. Ricardo, inclusive, recebia pagamentos por meio da Sanud, aberta no paraíso fiscal de Liechtenstein, Renford Investments e Redford.
INVESTIGAÇÃO
A apuração do caso começou a ser feita em 2010, pelo Tribunal do distrito de Zug, na Suíça, onde fica a Fifa.
ACORDO
Em 2010, a corte suíça já havia condenado cartolas por terem recebido dinheiro da ISL, mas os nomes não foram divulgados graças a um acordo que envolveu devolução de parte do dinheiro recebido.
PRESSÃO
Pressionada, a Fifa passou a apoiar a divulgação dos documentos. Um recurso de Ricardo e Havelange freou a divulgação dos mesmos spenas até a última quarta-feira.
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