Às margens do rio Tâmisa, na pequena Kingston, cidade da Grande Londres, um jovem de 18 anos chega do trabalho e se joga no sofá estafado.
Ele é meia-atacante, ex-jogador do São Paulo e entrará nesta temporada para um seleto grupo. Lucas Piazón é agora dono da camisa 35 do Chelsea e poderá estar em Yokohama, no Japão, para enfrentar o Corinthians, no Mundial de Clube da Fifa.
"Seria legal fazer um gol neles. Os são-paulinos iriam ficar felizes", sorri. Há pouco menos de uma semana, Piazón iniciou a pré-temporada e treina em dois períodos para se condicionar fisicamente. Próxima parada será nos Estados Unidos antes de iniciar a nova caminhada na Premier League. Desde setembro de 2011 na Inglaterra, o meia-atacante foi eleito pelo clube o melhor jovem do ano passado.
"Eu fiquei surpreso. Fui convidado para a festa de final de temporada e não esperava o prêmio. Foi muito bom", conta. Ao falar de Olimpíada, Lucas Piazón não demonstra nenhum desapontamento por não estar no time de Mano Menezes. "É normal. Não há problema algum. E eu tenho idade para estar em 2016", desconversa. O jovem foi campeão sul-americano com a Seleção Sub-17 em 2011.
Embora tenha a concorrência forte no ataque dos blues, o ex-são-paulino não tem pressa. "Estou conquistando meu espaço aos poucos. Creio que mais uns dois anos e poderei brigar por uma posição talvez", planeja.
Na casa alugada, três andares e um loft só para Lucas. No andar de cima, uma sala-de-estar com um videogame e uma televisão de LED, 50 polegadas. "Aqui eu me reúno com meus amigos. Gosto de jogar videogame, mas não sou viciado. Meus preferidos são futebol, UFC e NBA. Luto com o Wanderlei Silva", contou.
O conforto proporcionado pelo pai, Antônio Carlos, também empresário do atleta, e Maria Izabel. "A única coisa que ele realmente pede é o feijão com arroz que a gente faz", conta.
O lar planejado é para que o paulistano criado no Paraná esqueça os tempos difíceis quando morava em quartos pequenos de Centros de Treinamentos. "A gente mal o viu crescer. Enquanto ele buscava o melhor para a carreira dele. Agora que pudemos proporcionar tudo para que ele pense apenas em jogar futebol", explica a mãe. Advogada durante 25 anos, Maria Izabel largou tudo para cuidar da casa. "Já estava um pouco cansada de tudo aquilo e hoje aproveito mais o tempo com meu filho".
Na cama do meia-atacante, sob um belo teto solar, dois ursinhos de pelúcia se destacam. "Foram dois presentes de fã, uma delas muito especial, que guardo com muito carinho". Piazón e seus pais lembram-se dos tempos difíceis da chegada à Inglaterra. "David Luiz (zagueiro do Chelsea) foi fundamental na minha carreira, mas ainda não veio à minha casa", reclama. O pai, Antônio Carlos, conta que o titular do time de Stanford Bridge "adotou" seu filho. "No começo, Lucas morava em um hotel, mas logo o David (Luiz) o 'raptou' para casa dele".
Lucas Piazón começou a carreira nas categorias de base do Coritiba, entre 2006 e 2008. Depois foi para o rival Atlético-PR, onde ficou um ano. Em 2009 foi para Cotia, no centro de formação do São Paulo, onde atuou até o ano passado. Pela Seleção Brasileira Sub-17, teve 13 atuações, marcando quatro gols.
Ele é meia-atacante, ex-jogador do São Paulo e entrará nesta temporada para um seleto grupo. Lucas Piazón é agora dono da camisa 35 do Chelsea e poderá estar em Yokohama, no Japão, para enfrentar o Corinthians, no Mundial de Clube da Fifa.
"Seria legal fazer um gol neles. Os são-paulinos iriam ficar felizes", sorri. Há pouco menos de uma semana, Piazón iniciou a pré-temporada e treina em dois períodos para se condicionar fisicamente. Próxima parada será nos Estados Unidos antes de iniciar a nova caminhada na Premier League. Desde setembro de 2011 na Inglaterra, o meia-atacante foi eleito pelo clube o melhor jovem do ano passado.
"Eu fiquei surpreso. Fui convidado para a festa de final de temporada e não esperava o prêmio. Foi muito bom", conta. Ao falar de Olimpíada, Lucas Piazón não demonstra nenhum desapontamento por não estar no time de Mano Menezes. "É normal. Não há problema algum. E eu tenho idade para estar em 2016", desconversa. O jovem foi campeão sul-americano com a Seleção Sub-17 em 2011.
Embora tenha a concorrência forte no ataque dos blues, o ex-são-paulino não tem pressa. "Estou conquistando meu espaço aos poucos. Creio que mais uns dois anos e poderei brigar por uma posição talvez", planeja.
Na casa alugada, três andares e um loft só para Lucas. No andar de cima, uma sala-de-estar com um videogame e uma televisão de LED, 50 polegadas. "Aqui eu me reúno com meus amigos. Gosto de jogar videogame, mas não sou viciado. Meus preferidos são futebol, UFC e NBA. Luto com o Wanderlei Silva", contou.
O conforto proporcionado pelo pai, Antônio Carlos, também empresário do atleta, e Maria Izabel. "A única coisa que ele realmente pede é o feijão com arroz que a gente faz", conta.
O lar planejado é para que o paulistano criado no Paraná esqueça os tempos difíceis quando morava em quartos pequenos de Centros de Treinamentos. "A gente mal o viu crescer. Enquanto ele buscava o melhor para a carreira dele. Agora que pudemos proporcionar tudo para que ele pense apenas em jogar futebol", explica a mãe. Advogada durante 25 anos, Maria Izabel largou tudo para cuidar da casa. "Já estava um pouco cansada de tudo aquilo e hoje aproveito mais o tempo com meu filho".
Na cama do meia-atacante, sob um belo teto solar, dois ursinhos de pelúcia se destacam. "Foram dois presentes de fã, uma delas muito especial, que guardo com muito carinho". Piazón e seus pais lembram-se dos tempos difíceis da chegada à Inglaterra. "David Luiz (zagueiro do Chelsea) foi fundamental na minha carreira, mas ainda não veio à minha casa", reclama. O pai, Antônio Carlos, conta que o titular do time de Stanford Bridge "adotou" seu filho. "No começo, Lucas morava em um hotel, mas logo o David (Luiz) o 'raptou' para casa dele".
Lucas Piazón começou a carreira nas categorias de base do Coritiba, entre 2006 e 2008. Depois foi para o rival Atlético-PR, onde ficou um ano. Em 2009 foi para Cotia, no centro de formação do São Paulo, onde atuou até o ano passado. Pela Seleção Brasileira Sub-17, teve 13 atuações, marcando quatro gols.
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