Em um pequeno intervalo antes do coletivo da manhã desta sexta-feira, dia 4 de maio, Adalberto Baptista, diretor de futebol do São Paulo, adentou ao campo e teve uma breve conversa com o técnico Emerson Leão, que estava acompanhado de Fernando Leão, auxiliar técnico, e Milton Cruz. Na coletiva, Leão explicou o teor da conversa.
Questionado se o assunto seria Paulo Miranda, que tem repercutido fortemente nos últimos dias após ser afastado do jogo contra a Ponte Preta por ordens da diretoria, contrariando o técnico, Leão confirmou: "Claro que sim, ele (Adalberto) vem sempre de manhã e hoje também não podia ser diferente. Ele disse que realmente foi um caso maior do que se pensava, e só tem uma forma de diminuir a polêmica: falar menos. Hoje estou na coletiva porque é meu dia", explicou.
Leão afirmou que não há rescentimentos com a diretoria e nem estremeceu sua relação com a alta cúpula tricolor. "Não posso ter sequelas, se eu tiver, não vou trabalhar direito. Não posso ser o líder do grupo e ter sequelas, o que não quer dizer concordância", relatou, mostrando mais uma vez que não concorda com o afastamento do jogador, mas que acata a decisão superior.
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