O São Paulo exige que o meia Oscar venha ao Morumbi e diga, pessoalmente, que não quer mais atuar pelo clube com que teve o vínculo restabelecido pela Justiça. Essa é a condição que a diretoria impôs para discutir com o Inter uma indenização que liberaria o atleta para atuar pela equipe colorada.
O clube paulista ainda não negou oficialmente a proposta que recebeu dos gaúchos, feita numa reunião de quase quatro horas na quinta-feira. Havia a promessa de que a resposta seria dada até às 16h desta sexta-feira, mas, no lugar, o diretor de futebol do São Paulo, Adalberto Baptista, fez a exigência, negada pelo Inter.
"Houve um retorno de que para avaliar a situação financeira o Adalberto queria se encontrar pessoalmente com o Oscar e ouvir dele que ele não quer mais jogar pelo São Paulo", contou o advogado Daniel Cravo, enviado pelo Inter a São Paulo na quinta para apresentar a oferta, de aproximadamente R$ 8 milhões.
"Essa condição é algo que não é pertinente. O jogador não aceita e o Inter o apoia", completou Cravo.
A recusa do São Paulo chegou a ser dada como certa, mas, segundo o diretor-técnico do Inter, o ex-atacante Fernandão, Baptista pediu para estender o prazo para a resposta.
Caso o São Paulo não aceite a proposta, o Inter dificilmente tentará encerrar o imbróglio com um acordo. "Eles não apresentaram uma contraproposta. E desse jeito fica difícil, você não sabe o que o outro esta pensando. Nos deixa amarrados", afirmou Rogério Pastl, outro defensor dos gaúchos.
"Chegamos ao limite da proposta. Podemos até continuar a conversar, mas os valores estão no limite", concluiu Fernandão.
Desde o momento em que a Justiça reativou o vínculo de Oscar com os paulistas, em março, o São Paulo insiste em ter o jogador de volta em se elenco. Receber uma indenização estava fora de cogitação.
Essa atitude foi mantida até mesmo quando o São Paulo aceitou receber o Inter para ouvir a proposta colorada. Mesmo assim, com os números em mãos, a diretoria são-paulina em momento algum apresentou o valor que esperava receber por Oscar.
Assim, a estratégia do Inter e dos advogados do meia volta a ser a de conseguir a liberação do jogador enquanto uma decisão definitiva sobre o caso não é alcançada.
Nenhum representante do São Paulo foi encontrado para comentar o fato.
O clube paulista ainda não negou oficialmente a proposta que recebeu dos gaúchos, feita numa reunião de quase quatro horas na quinta-feira. Havia a promessa de que a resposta seria dada até às 16h desta sexta-feira, mas, no lugar, o diretor de futebol do São Paulo, Adalberto Baptista, fez a exigência, negada pelo Inter.
"Houve um retorno de que para avaliar a situação financeira o Adalberto queria se encontrar pessoalmente com o Oscar e ouvir dele que ele não quer mais jogar pelo São Paulo", contou o advogado Daniel Cravo, enviado pelo Inter a São Paulo na quinta para apresentar a oferta, de aproximadamente R$ 8 milhões.
"Essa condição é algo que não é pertinente. O jogador não aceita e o Inter o apoia", completou Cravo.
A recusa do São Paulo chegou a ser dada como certa, mas, segundo o diretor-técnico do Inter, o ex-atacante Fernandão, Baptista pediu para estender o prazo para a resposta.
Caso o São Paulo não aceite a proposta, o Inter dificilmente tentará encerrar o imbróglio com um acordo. "Eles não apresentaram uma contraproposta. E desse jeito fica difícil, você não sabe o que o outro esta pensando. Nos deixa amarrados", afirmou Rogério Pastl, outro defensor dos gaúchos.
"Chegamos ao limite da proposta. Podemos até continuar a conversar, mas os valores estão no limite", concluiu Fernandão.
Desde o momento em que a Justiça reativou o vínculo de Oscar com os paulistas, em março, o São Paulo insiste em ter o jogador de volta em se elenco. Receber uma indenização estava fora de cogitação.
Essa atitude foi mantida até mesmo quando o São Paulo aceitou receber o Inter para ouvir a proposta colorada. Mesmo assim, com os números em mãos, a diretoria são-paulina em momento algum apresentou o valor que esperava receber por Oscar.
Assim, a estratégia do Inter e dos advogados do meia volta a ser a de conseguir a liberação do jogador enquanto uma decisão definitiva sobre o caso não é alcançada.
Nenhum representante do São Paulo foi encontrado para comentar o fato.
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