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Habitué do Reffis, Fabrício ganha apoio de Leão: ‘Não é hora de cobranças’

Volante tem sua terceira lesão no ano e não completa sequer 90 minutos em campo em mais de três meses

Já virou rotina para Fabrício. Desde que foi contratado pelo São Paulo, ao fim da última temporada, o volante se tornou habitué do Reffis. Na vitória por 2 a 0 sobre o Mogi Mirim (assista aos gols), no último sábado, mais uma vez, o jogador sentiu dores e teve de deixar o campo mais cedo. Apesar das recorrentes lesões de Fabrício, o técnico Emerson Leão evita fazer cobranças ao jogador, que ainda não conseguiu jogar sequer 90 minutos somando suas três participações em partidas do Tricolor – no total foram 82. Para o treinador, o momento é de apoio.

– Estamos empenhando a trabalhar em benefício do Fabrício. Ficamos surpresos e tristes por mais uma lesão do atleta. Ele também está muito triste. Temos de colaborar. Vamos tratá-lo, cercá-lo de carinho e cuidados. Não é hora de cobranças – disse Leão.

Fabrício chegou ao time do Morumbi para formar a dupla de volantes titulares com Wellington. No entanto, um tendinite crônica no tornozelo esquerdo impediu o jogador de participar de quase toda pré-temporada e dos primeiros desafios do Tricolor.

Fabrício só pode estrear no dia 22 de fevereiro, no empate em 3 a 3 com o Bragantino. A expectativa era grande, mas os são-paulinos mal puderam vê-lo em ação. Com dores na panturrilha direita, o volante teve de ser substituído com apenas 22 minutos de jogo. Depois, foi constatada uma contratura na coxa direita do jogador.

A nova lesão o tirou de combate por mais de um mês. Fabrício só reencontrou a torcida são-paulina no último dia primeiro, quando o São Paulo bateu o Ituano por 4 a 2. Ainda sem ritmo, o volante não teve boa atuação e foi sacado no intervalo para a entrada de Jadson, que comandou a virada tricolor – o time perdia por 2 a 0.

Leão apostou mais uma vez no volante e o escalou no time titular para o confronto com o Mogi Mirim. No entanto, as fortes dores na panturrilha voltaram, e Fabrício ficou em campo apenas 15 minutos.

– É difícil comentar essa situação, principalmente quando se é leigo em medicina. O doutor José Sanchez (médico do clube), está tão chateado quanto o Fabrício. É complicado. Ele luta para entrar em forma, recupera-se, não reclama mais de dor, mas, quando chega em campo, acontece essa fatalidade. Temos de lhe dar apoio agora – disse Leão.

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