No encontro da última segunda, que reuniu na CBF dirigentes de clubes paulistas e cariocas com José Maria Marin, Juvenal Juvêncio se destacou como líder do movimento contra a criação de uma Liga Nacional.
O presidente do São Paulo pediu a palavra e explicou que o momento não é o de criar uma nova entidade. Entre outros motivos porque não há contrato da Globo para ser negociado. E porque a atitude soaria apenas como um gesto oportunista para aproveitar o momento de início de gestão do novo presidente.
Juvenal deixou a sede da CBF certo de que os representantes de Palmeiras, Santos, Vasco, Fluminense, Flamengo e Botafogo concordaram com suas palavras. Todos juntos desanimariam outros times que queriam a Liga, como o Atlético-MG.
O são-pauilno nega que tenha discursado com objetivos políticos. Mas é inegável que a atitude fortalece mais ainda o cartola com o novo presidente da CBF, ex-jogador do São Paulo, e com Marco Polo Del Nero, cartola da FPF, da Conmebol e da Fifa, além de seu ex-desafeto.
Mas há um obstáculo que pode impedir Juvenal de triunfar como dirigente que sufocou a Liga: o Corinthians. O alvinegro não enviou representante para o encontro. E não se pronunciou oficialmente sobre a criação de uma nova entidade.
Tradicionalmente, os corintianos se alinham com o Flamengo. Por sua vez, Patrícia Amorim é contrária a Liga, defendida por Márcio Braga, seu desafeto político. Mas não há garantias de que o Corinthians não vá tentar arrastá-la para outro lado.
Andrés Sanchez, ex-presidente alvinegro, não se bica com Del Nero e Marin, o que pode levá-lo a tentar convencer Mário Gobbi, seu sucessor no Parque São Jorge, a fazer oposição à CBF. Se isso acontecer, haverá uma nova edição do duelo entre corintianos e são-paulinos, como ocorreu na implosão do Clube dos 13.
A tendência, no entanto, é de que o jogo de xadrez se arraste nos bastidores antes de uma declaração de guerra.
O presidente do São Paulo pediu a palavra e explicou que o momento não é o de criar uma nova entidade. Entre outros motivos porque não há contrato da Globo para ser negociado. E porque a atitude soaria apenas como um gesto oportunista para aproveitar o momento de início de gestão do novo presidente.
Juvenal deixou a sede da CBF certo de que os representantes de Palmeiras, Santos, Vasco, Fluminense, Flamengo e Botafogo concordaram com suas palavras. Todos juntos desanimariam outros times que queriam a Liga, como o Atlético-MG.
O são-pauilno nega que tenha discursado com objetivos políticos. Mas é inegável que a atitude fortalece mais ainda o cartola com o novo presidente da CBF, ex-jogador do São Paulo, e com Marco Polo Del Nero, cartola da FPF, da Conmebol e da Fifa, além de seu ex-desafeto.
Mas há um obstáculo que pode impedir Juvenal de triunfar como dirigente que sufocou a Liga: o Corinthians. O alvinegro não enviou representante para o encontro. E não se pronunciou oficialmente sobre a criação de uma nova entidade.
Tradicionalmente, os corintianos se alinham com o Flamengo. Por sua vez, Patrícia Amorim é contrária a Liga, defendida por Márcio Braga, seu desafeto político. Mas não há garantias de que o Corinthians não vá tentar arrastá-la para outro lado.
Andrés Sanchez, ex-presidente alvinegro, não se bica com Del Nero e Marin, o que pode levá-lo a tentar convencer Mário Gobbi, seu sucessor no Parque São Jorge, a fazer oposição à CBF. Se isso acontecer, haverá uma nova edição do duelo entre corintianos e são-paulinos, como ocorreu na implosão do Clube dos 13.
A tendência, no entanto, é de que o jogo de xadrez se arraste nos bastidores antes de uma declaração de guerra.
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