DJALMA VASSÃO / Gazeta Press
Apesar do cansaço, Lucas deixou sua marca no Morumbi
Mesmo tendo usada a velocidade para fazer o gol e apresentando a correria de sempre, Lucas disse que sentiu o cansaço, nesta quinta-feira (1º), no Morumbi. O garoto do São Paulo chegou às 5 horas desta quinta a São Paulo, depois de ter estado com a seleção brasileira na Suíça, e dormiu até um pouco antes da partida contra o Guaratinguetá, que começou às 19h30.
- Ainda estou meio tonto, tive de me superar para entrar em campo. Sei que posso fazer mais, mas já valeu a pena pelo gol.
Segundo ele, após todo o esforço que o clube fez para colocá-lo em campo em Presidente Prudente contra o Palmeiras no último domingo, era quase uma obrigação retribuir entrando em campo nesta quinta. O técnico Emerson Leão o tirou Lucas de campo aos 15 minutos da etapa final. E admite que correu risco.
- Hoje (quinta) vi o Lucas cansado. Às vezes estava um pouco disperso quando a bola ia para o outro lado e então o tirei. Ainda bem que nada aconteceu porque não estamos com essa bola toda para arriscar contusões. O Lucas jogou pouco lá, mas viajou muito. Como técnico, minha preocupação é saber quando tirar e quando botar.
Apesar do cansaço, Lucas deixou sua marca no Morumbi
Mesmo tendo usada a velocidade para fazer o gol e apresentando a correria de sempre, Lucas disse que sentiu o cansaço, nesta quinta-feira (1º), no Morumbi. O garoto do São Paulo chegou às 5 horas desta quinta a São Paulo, depois de ter estado com a seleção brasileira na Suíça, e dormiu até um pouco antes da partida contra o Guaratinguetá, que começou às 19h30.
- Ainda estou meio tonto, tive de me superar para entrar em campo. Sei que posso fazer mais, mas já valeu a pena pelo gol.
Segundo ele, após todo o esforço que o clube fez para colocá-lo em campo em Presidente Prudente contra o Palmeiras no último domingo, era quase uma obrigação retribuir entrando em campo nesta quinta. O técnico Emerson Leão o tirou Lucas de campo aos 15 minutos da etapa final. E admite que correu risco.
- Hoje (quinta) vi o Lucas cansado. Às vezes estava um pouco disperso quando a bola ia para o outro lado e então o tirei. Ainda bem que nada aconteceu porque não estamos com essa bola toda para arriscar contusões. O Lucas jogou pouco lá, mas viajou muito. Como técnico, minha preocupação é saber quando tirar e quando botar.
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