O São Paulo de 2012 ainda não é um time. E os resultados dessa semana provam bem isso. Parecem ser duas equipes diferentes: uma do meio para frente e outra do meio para trás.
Enquanto o ataque tem criado e perdido diversas chances, a zaga não se acerta e sofre muito. O placar de 3 a 3, de hoje, retrata o desequilíbrio, o mesmo apresentado na última quarta-feira, quando a equipe empatou pela mesma quantidade de gols com o Bragantino.
Leão sabe do problema tanto que bateu nessa tecla em entrevistas durante a semana. E, apesar dos três gols marcados, o ataque poderia ter sido mais eficiente. E não digo isso pelas boas chances que deixaram o grito de gol entalado.
E sim porque, principalmente na primeira etapa, o time abusou de tentar as jogadas mais difíceis na hora de criar. Apesar de ter um companheiro livre do lado, os jogadores queriam a jogada de mais efeito e erravam.
Na etapa complementar, foi diferente. Mais objetividade, dois gols marcados, bola na trave, além de algumas defesas de Deola.
E assim como tem acontecido desde o início do Paulistão, a defesa sofre. E pede para sofrer.
Mesmo ciente do perigo que Marcos Assunção leva nas bolas paradas, o Palmeiras teve diversas chances para cruzar na área. Do início da partida até os últimos minutos. Os volantes não pararam de cometer faltas que levaram perigo.
E os erros não foram só esses. De três gols tomados, um tinha de ser pelo alto, como tem sido rotina. Por baixo, Paulo Miranda também deu moleza e Barcos aproveitou.
O São Paulo precisa ter uma cara, que ainda não tem. A reformulação foi feita, mas não dá para esperar por muito tempo…
Enquanto o ataque tem criado e perdido diversas chances, a zaga não se acerta e sofre muito. O placar de 3 a 3, de hoje, retrata o desequilíbrio, o mesmo apresentado na última quarta-feira, quando a equipe empatou pela mesma quantidade de gols com o Bragantino.
Leão sabe do problema tanto que bateu nessa tecla em entrevistas durante a semana. E, apesar dos três gols marcados, o ataque poderia ter sido mais eficiente. E não digo isso pelas boas chances que deixaram o grito de gol entalado.
E sim porque, principalmente na primeira etapa, o time abusou de tentar as jogadas mais difíceis na hora de criar. Apesar de ter um companheiro livre do lado, os jogadores queriam a jogada de mais efeito e erravam.
Na etapa complementar, foi diferente. Mais objetividade, dois gols marcados, bola na trave, além de algumas defesas de Deola.
E assim como tem acontecido desde o início do Paulistão, a defesa sofre. E pede para sofrer.
Mesmo ciente do perigo que Marcos Assunção leva nas bolas paradas, o Palmeiras teve diversas chances para cruzar na área. Do início da partida até os últimos minutos. Os volantes não pararam de cometer faltas que levaram perigo.
E os erros não foram só esses. De três gols tomados, um tinha de ser pelo alto, como tem sido rotina. Por baixo, Paulo Miranda também deu moleza e Barcos aproveitou.
O São Paulo precisa ter uma cara, que ainda não tem. A reformulação foi feita, mas não dá para esperar por muito tempo…
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