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Técnico do São Paulo culpa cansaço e até CBF por empate em casa

Mais uma vez, o São Paulo decepcionou sua torcida e empatou por 2 a 2 com o Atlético-PR neste sábado. E Adilson Batista evita justificar o resultado nem com os erros de finalização ou as falhas defensivas que resultaram nos gols adversários. O técnico preferiu lembrar que a CBF não adiou o jogo para domingo e que o time ficou mais de 45 minutos com dez jogadores na derrota de quarta-feira, para o Ceará, em Fortaleza.

"Hoje [sábado], a minha preocupação era o aspecto físico e todos têm que entender isso Não é tão simples jogar no Ceará com um a menos, a viagem de volta já em cima do jogo. Tínhamos feito a solicitação e não fomos atendidos. Acabamos prejudicados", reclamou o técnico, que diz ter pedido a mudança de data há quase um mês, quando assumiu o time.

Por estes problemas, o comandante até releva as falhas ofensivas e na retaguarda. "Finalizamos mais. Não é pretexto, mas hoje, a cabeça pensa e a perna não obedece. É assim que funciona, estávamos sobrecarregados no aspecto físico. Por isso seria importante sair na frente e controlar o jogo. 1 a 0 seria goleada", apontou o treinador, que ficou atrás no placar duas vezes.
Por estes problemas, o comandante até releva as falhas ofensivas e na retaguarda. "Finalizamos mais. Não é pretexto, mas hoje, a cabeça pensa e a perna não obedece. É assim que funciona, estávamos sobrecarregados no aspecto físico. Por isso seria importante sair na frente e controlar o jogo. 1 a 0 seria goleada", apontou o treinador, que ficou atrás no placar duas vezes.

Focado em chiar sobre desgaste, Adilson ignorou reclamação por agarrão de Fabrício em Dagoberto na área

Em meio à argumentação por cansaço, o treinador nem lembrou de um polêmico lance no qual Dagoberto foi agarrado dentro da área no segundo tempo e, junto com toda a torcida, pediu pênalti que o árbitro ignora. O foco na CBF estava até em relação a Lucas, que viajou à Alemanha, não entrou em campo no amistoso da seleção brasileira e retornou só na madrugada desta sexta-feira.

"O Lucas é talentoso, tentou o drible, confio e gosto muito dele. Mas chegou às 5 da manhã [nesta sexta-feira]. E mesmo sem jogar e com poucos treinos na semana, preciso relevar, independentemente de ser jovem. Ele tem que criar, voltar, arriscar, servir, e ainda tem a vontade de reverter o placar. Isso acaba desgastando", apontou.

O camisa 7 teve um excelente primeiro tempo, mas caiu de ritmo na volta do intervalo e terminou o jogo se alongando dentro de campo. "E não foi só o Lucas, tinha muita gente alongando, puxando a meia em função do desgaste", contou Adilson, preocupado com o cansaço desde o início do jogo. "Já sabia que o Ilsinho iria cansar, tinha a preocupação com o Zé Vitor por estar sem ritmo...", citou.

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