publicidade

São Paulo joga futebol mediano, aproveita erros do Bahia, e consegue a primeira vitóra com Adilson no Morumbi

O São Paulo ainda precisa evoluir bastante. A equipe ainda fica um pouco confusa em alguns momentos.

Wellington e Lucas, importantes na vitória, são os que mais sofrem por causa de seus novos posicionamentos.


vipcomm


O Bahia cometeu erros tolos atrás. Apesar de enfrentar o time da casa com improvisação na zaga, pecou no último passe, aquele para deixar o atacante cara a cara com Rogério ceni.

Tomou 2 gols em contragolpes por conta de falhas na saída de bola e passe no meio-campo.

A equipe da casa mereceu a vitória, mas não empolgou.

Escalações

São Paulo-(4-4-2)- Rogérino Ceni; Piris, Rhodolfo, Rodrigo Caio e Juan; Denílson, Carlinhos Wellington e Dagoberto. Lucas e Rivaldo;

Bahia-(4-4-2)- Marcelo Lomba: Marcos, Paulo Miranda, Titi e Ávine: Fabinho, Fahel, Diones e Lulinha; Jóbson e Reinaldo.

Propostas

O São Paulo, em casa, saiu para o jogo. Se propôs a ter a bola na frente, trocar passes curtos e rápidos com a bola no chão em busca do gol.

O Bahia atuou de duas maneiras distintas. Até os 22 minutos esperou na defesa. Começou a marcação na linha que divide o gramado pois queria roubar a dita cuja ali e pegar a defesa aberta para aproveitar a velocidade de Jobson.

Na segunda metade da etapa inicial Renê Simõers adiantou o Tricolor de Aço e pediu pressão na saída de bola são-paulina.

Movimentações

Adilson adiantou Wellington. Ele e Carlinhos participaram bastante da criação.

Rivaldo começou na meia. Fabinho fez marcação individual nele e o anulou.

Por isso o treinador decidiu inverter o posicionamento dele e de Dagoberto.

O atacante leve passou a jogar na meia, como homem mais livre para criar no meio-campo, e o veterano virou centroavante (não fixo, claro).

No Bahia, Lulinha ficou na meia e contou com auxílio alternado de laterais, especialmente Ávine, e volantes.

Marcação foi a diferença

O primeiro tempo foi equilibrado, apesar do São Paulo passar mais tempo com a redonda.

A proposta de jogo do Bahia proporcionou tal situação.

Apesar de Rodrigo Caio, volante de 17 anos, estar improvisado na zaga, o São Paulo marcou melhor.

Por isso venceu.

Aos 10 minutos Lucas, de fora da área, chutou com perigo.

Aos 11 Dagoberto, livre, de frente para Marcelo Lomba, desperdiçou excelente oportunidade após a boa jogada do paraguaio Píris.

Ele quase se redimiu da falha aos 15, quando assustou o goleiro no arremate de longe.

O Bahia criou pouco. teve duas oportunidades na etapa inicial,

Uma com Jobson aos 23, após rebote da defesa, e a melhor delas no cabeceio de Fahel, logo depois do São Paulo balançar a rede.

São Paulo sai na frente. Bahia reclama

Rogério cobrou falta e Fahel, que estava na barreira, levantou os braços e o apitador Márcio Chagas da Silva acertou ao marcar o pênalti.

Uma coisa é o atleta, em velocidade, com a bola correndo, deixar os braços abertos, pois é natural do movimento.

Na barreira não pode ter braço na altura da cabeça ou acima dela tal qual aconteceu.

Rogério Ceni cobrou bem.

Aos 34 o Bahia reclamou mais.

Jobson cruzou, Rodrigo Caio deu uma furada medonha, e a bola bateu na mão dele que estava atrás da linha do corpo.

Se teve a intenção o apitador deveria soprar a penalidade. Se o toque foi involuntário, não.

Bonito gol de Dagoberto

O meio-campo visitante falhou, Dagoberto roubou a gorduchinha ainda no campo de defesa e a levou até a área sem ter que driblar ninguém.

A finalização por cima de Marcelo Lomba foi muito bonita.


vipcomm

Bahia pressiona, erra e se complica de vez

Renê Simões trocou o volante Diones pelo meia Ricardinho.

O time dele iniciou o segundo tempo pressionando o São Paulo.

Jobson passou a atuar na esquerda. Aos 2 ele cruzou e Reinaldo por pouco não tocou na bola. Ele estava quase em cima da linha do gol.

O erro da saída da defesa dos visitantes ajudou bastante a equipe de Adilson.

Lucas roubou a bola, entrou com ela na área e finalizou bem.


vipcomm

O 3×0 em casa tranquilizou o São Paulo.

Píris terá que se acostumar

O lateral-direito foi expulso aos 10 minutos. Ele recebeu dois cartões amarelos em faltas que não terminariam em punição no Paraguai.

Mas no futebol brasileiro é diferente. E os apitadores nem estão mimimi como nas temporadas anteriores.

Píris precisa se adaptar ao futebol brasileiro. Tirante esse erro, ele merece elogios pela atuação

Discordo de Adilson

Concordei com a saída de Rivaldo, mal outra vez, para recompor a defesa.

Discordei da opção de Adilson. Seria mais simples botar Jean ao invés de deslocar Wellington para a lateral-direita e colocar Ilsinho na meia.

Bahia busca o gol e não consegue.

O Bahia passou os 30 minutos restantes no ataque, deu trabalho ao Rogério ceni, entretanto não conseguiu balançar a rede.

O São Paulo, que poderia ampliar a vantagem nos contragolpes, também não obteve sucesso.

Necessitava, acima de tudo, não levar gols e isso conseguiu.

VEJA TAMBÉM
- São Paulo vence o Fluminense em jogo marcado por gol contra e polêmica
- Desfalque importante! São Paulo perde zagueiro convocado para a Copa América
- GRANDE REFORÇO! Zubeldía ganha reforço inesperado para os próximos jogos


Receba em primeira mão as notícias do Tricolor, entre no nosso canal do Whatsapp


Avalie esta notícia: 6 7

Comentários (13)

Enviar Comentário

Para enviar comentários, você precisa estar cadastrado e logado no nosso site. Para se cadastrar, clique Aqui. Para fazer login, clique Aqui.