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Depois de 15 anos de jejum contra o Bahia, o torcedor são-paulino nem precisou apelar para os santos ou tirar da gaveta seus patuás. Com a ajuda de Fahel, que interceptou cobrança de falta de Rogério Ceni com o braço esquerdo, dentro da área, o Tricolor abriu o placar no primeiro tempo e conseguiu vitória tranquila p or 3 a 0, no Morumbi, pela 14 rodada do Brasileirão.
Foi o primeiro triunfo do Tricolor sobre o time baiano desde agosto de 1996 ? nesse período, houve quatro derrotas e dois empates. Prêmio para os torcedores que enfrentaram o frio de dez graus para assistir ao quarto triunfo tricolor em seus domínios em sete confrontos. O resultado recoloca o São Paulo em terceiro na tabela, com 28 pontos. O Bahia permanece com 15, na 14 posição.
O Tricolor começou pressionando: aos 11 minutos, Lucas lançou para o estreante Piris fazer tabelinha perigosa com Dagoberto. Mas a bola saiu raspando a trave esquerda.
O primeiro gol saiu aos 28 minutos. Juan sofreu falta e Rogério Ceni cobrou em cima da barreira. O árbitro Marcio Chagas da Silva apitou pênalti após toque de Fahel com o braço. O próprio Ceni bateu e acertou no alto do canto esquerdo.
O Bahia buscava as descidas rápidas no contra-ataque, mas tinha dificuldade na armação. Em uma de suas poucas oportunidades, Fahel cabeceou livre, de frente para o gol, mas a bola passou por cima da trave.
A equipe baiana ainda reclamou de um pênalti após a bola bater no braço de Rodrigo Caio dentro da área. Mas a arbitragem não marcou.
O São Paulo continuou pressionando e, aos 44, Dagoberto ampliou. Em contragolpe rápido, ele roubou a bola no meio do campo, viu o goleiro adiantado e deu a cavadinha de fora da área. "Foi um golaço, né? Já tinha marcado um assim contra o Inter, mas o importante é que estamos fazendo o resultado", comentou no intervalo.
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Filme repetido/ Animados pela vantagem, os são-paulinos agiram rápido no segundo tempo. Aos 5, Lucas aproveitou bola perdida por Tite no meio de campo, arrancou sozinho e chutou forte para fazer o terceiro gol do Tricolor.
O Bahia ainda tentou reagir depois que o argentino Ivan Piris foi expulso com o segundo cartão amarelo e, aos 14, Lulinha desviou a bola de cabeça e forçou uma defesa milagrosa de Rogério Ceni. Mas ficou nisso.
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