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Adilson agradece atacantes por marcação: "Gols saíram em desarmes"

O São Paulo entrou em campo nesta quinta-feira somente com Rhodolfo como zagueiro. Dificuldade que, na opinião de Adilson Batista, foi superada por conta do empenho de todos em marcar, principalmente os homens de frente. Por isso, agradeceu aos comandados pela vitória por 3 a 0, com dois gols nascidos em desarmes.
"Todos marcaram e isso acaba ajudando atrás. E roubamos bola na frente para fazermos os gols", afirmou o treinador, lembrando que os gols de Dagoberto e Lucas, os dois últimos do triunfo são-paulino no Morumbi, nasceram em divididas com Ávine e Titi, respectivamente.
O empenho dos dois atletas mais avançados no esquema simbolizam o que o técnico define como fundamental para a sua primeira vitória como mandante pelo Tricolor."Tivemos espírito competitivo, entrega, doação, valorizamos a posse de bola, invertemos as jogadas, fomos tranquilos para decidir. Fizemos um bom jogo e merecemos o resultado", enalteceu.
Satisfeito com seus comandados, Adilson lembra que sua equipe não sofreu grande pressão mesmo depois da expulsão do lateral direito Piris e o Bahia já com o veterano armador Ricardinho em campo, com a tarefa de abrir o jogo para os nordestinos. "Mantive a linha de quatro na defesa e exercemos bem a marcação", apontou.
Até Ilsinho, que entrou em campo no lugar de Rivaldo, repassando Wellington para a lateral direita, ganhou um "obrigado" do chefe. "Com o Ilsinho, pensei em segurar a bola, porque ele a retém, leva para o canto, fazendo uma função diferente da do Jean. E segurei o Wellington, que estava desgastado", explicou.
Sobre os atacantes, o comandante enfatizou também o melhor desempenho nas finalizações, embora o São Paulo tenha perdido boas oportunidades no início da partida. "Pensei que não sou tão azarado", disse Adilson, relembrando do momento em que viu seus atacantes, novamente, falharem antes de Rogério Ceni abrir o placar batendo pênalti.
"Mas eles têm calma. Infelizmente, em alguns jogos a bola não quis entrar. Mas é difícil fazer o que o Dagoberto fez [encobrir o goleiro]. Mostra que eles têm talento. Por isso eu estava bem tranquilo. Eu me mexi bastante no banco porque é o meu jeito", tentou justificar o treinador, negando também alívio pela primeira vitória no Morumbi à frente dos anfitriões.
"Tenho minhas preocupações em função dos nossos objetivos, pela grandeza do clube, e a turma que está encostando. Precisávamos ficar atentos para diminuir a diferença para o líder e sabia da importância de recuperarmos os pontos que desperdiçamos. Continuamos nossa luta na busca pelo título", sentenciou.

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