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Após chutar como "paraguaio", Ceni diz que até Fifa lhe dá 102 gols




Rogério Ceni converteu com qualidade o pênalti que abriu a vitória por 3 a 0 sobre o Bahia, chutando no ângulo esquerdo de Marcelo Lomba. Para explicar, o goleiro até brincou em relação à eliminação da seleção brasileira diante do Paraguai, na Copa América. E garantiu: não há quem conteste que, nesta quinta-feira, marcou seu 102º gol.

"Meu centésimo gol foi em 27 de março e a Fifa sempre o reconheceu. É o IFFHS que não computa gols que não são feitos em competições oficiais", defendeu o camisa 1, lembrando do instituto alemão de estatísticas do futebol. "Não dá para fazer 100 gols duas vezes. Já foi bonito fazer o centésimo. O de agora foi o 102º", argumentou.

O capitão do Tricolor deseja não minimizar a festa que ele mesmo fez em campo ao fazer o segundo gol da vitória por 2 a 1 sobre o Corinthians há mais de quatro meses, na Arena Barueri, na primeira fase do Campeonato Paulista. Naquela partida, ele marcou o centésimo da carreira, contando dois em amistosos.



A bola que colocou nas redes nesta quinta-feira virou celebração para Rogério Ceni a ponto de lembrar da equipe que eliminou, nos pênaltis, o Brasil nas quartas de final da Copa América. "Bati como um paraguaio. Eles batem forte", brincou o goleiro, no intervalo, explicando-se após a partida.

"Tive que bater firme. Quando a fase não está das melhores, não pode procurar ajeitar. Tem que definir canto, tentar ludibriar o goleiro e, mesmo que ele vá naquele canto, que tenha dificuldade", afirmou.

À vontade para dar entrevista no campo depois da vitória e do seu 102 gol, Rogério Ceni até minimizou o fato de Marcelo Lomba ter errado o canto na cobrança. "Foi um pênalti bem batido. Acho que indefensável, a não ser que o goleiro estivesse parado lá", sorriu o camisa 1, ciente de que seu gol foi decisivo.

"Fiz o gol em um momento importante, não podia desperdiçar. Já na falta não era a obrigação, mas no pênalti, era", falou o capitão, recordando da falta que cobrou e a bola bateu na mão de Titi, que estava na barreira, dentro da área. "Não são todos os juízes que prestam atenção no zagueiro da barreira que coloca o braço acima da cabeça."

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