Quando Rogério Ceni entrar em campo neste sábado, às 18h30 (de Brasília), para enfrentar o Atlético-GO, deixará para trás mais uma marca importante com a camisa do São Paulo e apagará um nome da lista de feitos do clube. Trata-se de Suly, também goleiro, que atuou pelo Tricolor Paulista entre 1961 e 1967. Em ótima fase, não deu brecha para seu reserva entre janeiro de 63 e janeiro de 65, anotando os 108 partidas consecutivas (no vídeo ao lado você confere a reportagem do SporTV News).
No fim da década de 70, já aposentado, Suly se formou em veterinária, profissão que exerceu durante as décadas posteriores e o fez ser esquecido por grande parte do público. Questionado sobre se era "fominha", Suli, famoso nos últimos dias na cidade gaúcha de Rio Grande, se defendeu com bom humor.
- Só um pouquinho (risos). Tinha o Gilberto na reserva, que era meu amigo íntimo. Dizia, brincando, para eu me machucar. Mas ele torcida para mim também - contou.
O ex-goleiro ficou surpreso com o burburinho criado em sua cidade, no interior do Rio Grande do Sul, em torno de seu nome após o recorde ser revelado.
- Eu mesmo estou apegado a ele há poucos dias. Porque sinceramente não sabia que eram 100 e poucos jogos ininterruptos. E criou-se esse assunto na cidade. Conversei com um amigo que falou para outro... - explicou Suly, que revelou o segredo para atingir tal regularidade.
- Sempre fui um profissional correto e dedicado em educação física e, graças a Deus, nunca tive lesões sérias. Eu, torcedor do Rogério, quero que ele bata essa marca e muitas mais - avisou.
No fim da década de 70, já aposentado, Suly se formou em veterinária, profissão que exerceu durante as décadas posteriores e o fez ser esquecido por grande parte do público. Questionado sobre se era "fominha", Suli, famoso nos últimos dias na cidade gaúcha de Rio Grande, se defendeu com bom humor.
- Só um pouquinho (risos). Tinha o Gilberto na reserva, que era meu amigo íntimo. Dizia, brincando, para eu me machucar. Mas ele torcida para mim também - contou.
O ex-goleiro ficou surpreso com o burburinho criado em sua cidade, no interior do Rio Grande do Sul, em torno de seu nome após o recorde ser revelado.
- Eu mesmo estou apegado a ele há poucos dias. Porque sinceramente não sabia que eram 100 e poucos jogos ininterruptos. E criou-se esse assunto na cidade. Conversei com um amigo que falou para outro... - explicou Suly, que revelou o segredo para atingir tal regularidade.
- Sempre fui um profissional correto e dedicado em educação física e, graças a Deus, nunca tive lesões sérias. Eu, torcedor do Rogério, quero que ele bata essa marca e muitas mais - avisou.
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