Dagoberto quer voltar a brilhar pelo São Paulo (Foto: Tom Dib)
A fase são-paulina no Brasileirão não é das melhores, e para atrapalhar ainda mais o andar da carruagem, o time vive uma seca ofensiva. Nas três derrotas sofridas nos últimos jogos, nada de balançar as redes. Reflexo disso é a má fase de Dagoberto. Sem marcar um golzinho sequer há exatos 48 dias, o camisa 25 espera, enfim, desencantar neste sábado contra o Cruzeiro, no Morumbi.
Artilheiro da equipe nesta temporada com 14 gols marcados, Dagoberto vive seu maior jejum em 2011. A seca também é a maior em relação a jogos. O atacante não havia passado mais do que três duelos sem ir para as redes. Agora já são cinco. O último saiu ainda na estreia do Brasileirão, contra o Flu.
De lá para cá o fundamento finalização do camisa 25 também caiu visivelmente. Se no Paulistão e na Copa do Brasil, o jogador dava mais de quatro chutes a gol por jogo, no Brasileirão a média caiu para um pouco acima de dois, praticamente a metade dos arremates.
O pé de Dagol parece também ter dado uma descalibrada nos acertos. Se nas duas competições anteriores ele acertava média de dois chutes na meta adversária, no Nacional o número caiu para 1,3.
A seca de gols dentro de campo pode ser credenciada ao momento vivido pelo atacante fora dele. Enquanto não balança as redes, fortes declarações e a renovação ou não de seu contrato com o clube rendem polêmicas em torno dele.
Para quebrar o jejum, Dagoberto pode contar com a superstição. Frente ao Cruzeiro, o atacante carrega um bom retrospecto nos últimos anos, principalmente em 2010, quando marcou dois tentos decisivos contra a Raposa, ajudando o Tricolor a chegar nas semifinais da Copa Libertadores.
Para dar um chute na crise que ronda o Morumbi, é hora do artilheiro são-paulino entrar em ação. Se conseguir guardar o seu neste sábado, Dagoberto dá uma injeção de ânimo no time e mostra que a sua eficiente fonte de gols desta temporada, definitivamente não secou – com Joel Santana, o Cruzeiro venceu os três jogos que disputou.
Dagol contra a Raposa
2010
Foram três jogos e dois gols decisivos, ambos pela Libertado-res. Um no jogo de ida no Mineirão e outro no Morumbi. Os tentos ajudaram o Sampa passar para a semifinal.
2009
Em quatro partidas, só marcou um gol em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro
2007 e 2008
Em branco nos dois jogos que fez. Deu duas assistências.
Freguesia dura sete anos no Brasileirão
Os números do São Paulo quando enfrenta o Cruzeiro em partidas pelo Brasileirão são bem animadores. Já se vão sete anos que o Tricolor não sabe o que é perder para a Raposa em jogos pela competição. A última derrota aconteceu em 23 de maio de 2004, quando o Cruzeiro venceu por 2 a 1, no Mineirão. De lá para cá foram 12 jogos, com oito vitórias dos paulistas e quatro empates. Nos confrontos, o São Paulo marcou 23 gols e sofreu apenas dez.
A fase são-paulina no Brasileirão não é das melhores, e para atrapalhar ainda mais o andar da carruagem, o time vive uma seca ofensiva. Nas três derrotas sofridas nos últimos jogos, nada de balançar as redes. Reflexo disso é a má fase de Dagoberto. Sem marcar um golzinho sequer há exatos 48 dias, o camisa 25 espera, enfim, desencantar neste sábado contra o Cruzeiro, no Morumbi.
Artilheiro da equipe nesta temporada com 14 gols marcados, Dagoberto vive seu maior jejum em 2011. A seca também é a maior em relação a jogos. O atacante não havia passado mais do que três duelos sem ir para as redes. Agora já são cinco. O último saiu ainda na estreia do Brasileirão, contra o Flu.
De lá para cá o fundamento finalização do camisa 25 também caiu visivelmente. Se no Paulistão e na Copa do Brasil, o jogador dava mais de quatro chutes a gol por jogo, no Brasileirão a média caiu para um pouco acima de dois, praticamente a metade dos arremates.
O pé de Dagol parece também ter dado uma descalibrada nos acertos. Se nas duas competições anteriores ele acertava média de dois chutes na meta adversária, no Nacional o número caiu para 1,3.
A seca de gols dentro de campo pode ser credenciada ao momento vivido pelo atacante fora dele. Enquanto não balança as redes, fortes declarações e a renovação ou não de seu contrato com o clube rendem polêmicas em torno dele.
Para quebrar o jejum, Dagoberto pode contar com a superstição. Frente ao Cruzeiro, o atacante carrega um bom retrospecto nos últimos anos, principalmente em 2010, quando marcou dois tentos decisivos contra a Raposa, ajudando o Tricolor a chegar nas semifinais da Copa Libertadores.
Para dar um chute na crise que ronda o Morumbi, é hora do artilheiro são-paulino entrar em ação. Se conseguir guardar o seu neste sábado, Dagoberto dá uma injeção de ânimo no time e mostra que a sua eficiente fonte de gols desta temporada, definitivamente não secou – com Joel Santana, o Cruzeiro venceu os três jogos que disputou.
Dagol contra a Raposa
2010
Foram três jogos e dois gols decisivos, ambos pela Libertado-res. Um no jogo de ida no Mineirão e outro no Morumbi. Os tentos ajudaram o Sampa passar para a semifinal.
2009
Em quatro partidas, só marcou um gol em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro
2007 e 2008
Em branco nos dois jogos que fez. Deu duas assistências.
Freguesia dura sete anos no Brasileirão
Os números do São Paulo quando enfrenta o Cruzeiro em partidas pelo Brasileirão são bem animadores. Já se vão sete anos que o Tricolor não sabe o que é perder para a Raposa em jogos pela competição. A última derrota aconteceu em 23 de maio de 2004, quando o Cruzeiro venceu por 2 a 1, no Mineirão. De lá para cá foram 12 jogos, com oito vitórias dos paulistas e quatro empates. Nos confrontos, o São Paulo marcou 23 gols e sofreu apenas dez.
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