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Muito criticado por parte da torcida do São Paulo e até pelo presidente do clube, Juvenal Juvêncio, após a eliminação nas quartas de final da Copa do Brasil diante do Avaí, o técnico Paulo César Carpegiani começa o Campeonato Brasileiro tendo de lidar com forte pressão no Morumbi. Mesmo assim, o treinador rechaça a possibilidade de pedir demissão e cobra mais competitividade do time, que, segundo ele, tem sido apático.
Em entrevista publicada na edição desta sexta-feira da Folha de S.Paulo, Carpegiani diz que, em sua avaliação, não errou ao não colocar o veterano Rivaldo em campo na segunda partida contra o Avaí. E faz cobranças ao elenco.
“Precisamos de um futebol que seja mais competitivo. A equipe campeã mundial (em 2005, sob o comando de Paulo Autuori) não tinha tanta técnica. Mas era extremamente competitiva”, aponta o técnico do São Paulo.
Sobre a possibilidade de pedir demissão, Carpegiani é enfático. “Sou funcionário do clube e tenho contrato. Não sou homem de pedir para sair”, disparou. “Não tenho nenhuma preocupação com isso. Dependo apenas dos resultados.”
Em relação a Rivaldo, o treinador insiste que fez o certo ao não escalá-lo contra o Avaí. “Naquele momento, não teria como reverter com a entrada do Rivaldo. Ele poderia ajudar com a experiência, mas coloquei o Willian José e o Henrique porque precisava de gente na área”, diz.
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