São-paulinos sofreram com Neymar, que viveu uma tarde para lá de positiva no Morumbi (Foto: Wander Roberto/VIPCOMM)
Após a eliminação, era consenso entre o elenco do São Paulo que a equipe deveria ter aproveitado as chances no primeiro tempo. Como também todos concordaram que, na etapa final, a situação foi muito mais díficil. A alteração de Muricy Ramalho, que colocou o Santos com três zagueiros, ocasionou um clássico “nó tático” no Tricolor.
– A mudança do Muricy me matou. pensei que teríamos mais facilidade com três zagueiros. Achei que a gente iria para cima, mas acabou com nossos espaços. Até comentei isso com o Marlos – analisou o meia Ilsinho, que sumiu durante o segundo tempo.
No intervalo, Muricy tirou o atacante Zé Eduardo e colocou o zagueiro Bruno Aguiar.
Paulo César Carpegiani teve o mesmo pensamento. Durante o intervalo, ele avisou aos seus atletas que não teriam os mesmos espaços da etapa inicial. O discurso foi de elogios ao treinador rival:
– Nunca tivemos uma supremacia no primeiro tempo, como contra o Santos. No intervalo, o Muricy teve o mérito. Fez para nivelar, talvez não fosse ele ali do outro lado, tivéssemos passado de fase.
Capitão do time, Rogério Ceni não adotou o discurso de injustiça. O goleiro do Tricolor também lamentou as chances perdidas na primeira etapa, que comprometeram o jogo.
– No segundo tempo, eles equilibraram o jogo. No primeiro gol, a bola bateu e rebateu e sobrou para o Ganso que passou para o Elano. Não existe o justo e o injusto. Existe o ganhar e perder – analisou.
Marlos vaiado
Marlos foi substituído aos 24 minutos do segundo tempo por Rivaldo. No momento em que deixava o gramado do Morumbi, o camisa 11 ouviu vaias de todo o estádio. Porém, disse que não ficou abalado:
– Tem dia que eles aplaudem e tem dia que a torcida nos vaia. Nós entendemos isso e respeitamos o torcedor sempre – finalizou o meia.
Após a eliminação, era consenso entre o elenco do São Paulo que a equipe deveria ter aproveitado as chances no primeiro tempo. Como também todos concordaram que, na etapa final, a situação foi muito mais díficil. A alteração de Muricy Ramalho, que colocou o Santos com três zagueiros, ocasionou um clássico “nó tático” no Tricolor.
– A mudança do Muricy me matou. pensei que teríamos mais facilidade com três zagueiros. Achei que a gente iria para cima, mas acabou com nossos espaços. Até comentei isso com o Marlos – analisou o meia Ilsinho, que sumiu durante o segundo tempo.
No intervalo, Muricy tirou o atacante Zé Eduardo e colocou o zagueiro Bruno Aguiar.
Paulo César Carpegiani teve o mesmo pensamento. Durante o intervalo, ele avisou aos seus atletas que não teriam os mesmos espaços da etapa inicial. O discurso foi de elogios ao treinador rival:
– Nunca tivemos uma supremacia no primeiro tempo, como contra o Santos. No intervalo, o Muricy teve o mérito. Fez para nivelar, talvez não fosse ele ali do outro lado, tivéssemos passado de fase.
Capitão do time, Rogério Ceni não adotou o discurso de injustiça. O goleiro do Tricolor também lamentou as chances perdidas na primeira etapa, que comprometeram o jogo.
– No segundo tempo, eles equilibraram o jogo. No primeiro gol, a bola bateu e rebateu e sobrou para o Ganso que passou para o Elano. Não existe o justo e o injusto. Existe o ganhar e perder – analisou.
Marlos vaiado
Marlos foi substituído aos 24 minutos do segundo tempo por Rivaldo. No momento em que deixava o gramado do Morumbi, o camisa 11 ouviu vaias de todo o estádio. Porém, disse que não ficou abalado:
– Tem dia que eles aplaudem e tem dia que a torcida nos vaia. Nós entendemos isso e respeitamos o torcedor sempre – finalizou o meia.
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