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Após 14 anos, Rogério Ceni chega ao 100º gol e segue fazendo história

Rogério Ceni, enfim, chegou ao gol 100.

O grande ídolo da torcida são-paulina, que já era desde 2006 o maior goleiro artilheiro da história do futebol mundial, agora passou a fazer parte do seleto grupo dos 19 jogadores do São Paulo que marcaram 100 gols ou mais com a camisa do clube. Ele divide a 18ª colocação com Renato, atacante que defendeu a equipe entre 1980 e 1984. Para que o gosto fosse ainda melhor, o tento histórico saiu contra o rival Corinthians no clássico deste domingo, em Barueri, aos oito minutos do segundo tempo.

Dos 100 tentos anotados na carreira, o são-paulino fez 54 de falta, 44 de pênalti e um com a bola rolando - ela foi ajeitada para o goleiro encher o pé em um duelo contra o Cruzeiro em 2006, justamente no jogo em que chegou ao 63º gol e superou o paraguaio José Luis Chilavert como o recordista entre os goleiros artilheiros.


O primeiro dos 100 gols aconteceu no dia 15 de fevereiro de 1997, na vitória do São Paulo por 2 a 0 sobre o União São João, pelo Campeonato Paulista, em Araras (SP). Na ocasião, Rogério acertou um chute preciso em cobrança de falta aos três minutos do segundo tempo. O goleiro adversário era Adinam.

Rogério Ceni chegou ao gol 100 neste domingo contra o rival Corinthians
Rogério Ceni chegou ao gol 100 neste domingo contra o rival Corinthians
Crédito da imagem: Vipcomm

Apesar de toda a comemoração pela marca histórica alcançada por seu goleiro, o São Paulo desconsidera os números contabilizados Fifa: para a entidade máxima do futebol mundial, o jogador teria chegado, na verdade, ao 98º gols da carreira. Os dois gols que geram controvérsia entre o órgão e o clube foram os anotados por Rogério em um amistoso contra um combinado formado por Santos e Flamengo, em 1998, e diante do Uralan Elista, time russo que disputou o torneio amistoso Constantino Cury, no Morumbi, em 2000.

O São Paulo alega que as duas partidas, apesar de amistosas, foram oficiais e contaram com todo o aparato estipulado pela própria Fifa como regras de jogo, tempo regulamentar, trio de arbitragem, anotação em boletim oficial e atletas profissionais. Além disso, o clube do Morumbi defende que sempre utilizou o mesmo critério para computar os gols marcados por todos os jogadores que já defenderam a equipe.

Das partidas em que balançou as redes adversárias, Rogério Ceni venceu 74, empatou 22 e perdeu apenas três. Ele já poderia ter chegado aos 100 gols, mas acabou desperdiçando 14 cobranças de pênalti – 13 no tempo normal e uma em disputa por penalidades máximas. Entre os times, sua maior vítima é o rival Palmeiras (sete gols), seguido por Cruzeiro (seis) e Vasco (cinco).

Entre os goleiros, o cruzeirense Fábio é quem mais sofreu nas mãos, ou nos pés, de Rogério, com seis gols tomados. Em seguida, aparece o amigo Marcos, do Palmeiras, colega de seleção brasileira no pentacampeonato mundial de 2002, que levou quatro gols de Ceni.

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