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Grandes de SP: guerra nos bastidores

Alguma coisa está fora de ordem nos bastidores dos grandes clubes paulistas


Basta observar uma curiosa coincidência vivida por São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Santos em plena Quarta-feira de Cinzas: todos estão vivendo momentos de turbulência na cartolagem.

No Corinthians, segundo informa o colunista Marcelo Damato, do Lance, “a briga interna entre os ‘novos amigos’ de Andrés Sanchez, liderados por Mário Gobbi e Luiz Paulo Rosemberg; e os ‘antigos’, liderados por André Luiz de Oliveira, é tão intensa que alguns cabos eleitorais de Sanchez em 2008, neutros ou ligados a Oliveira, já estão aderindo à campanha de Paulo Garcia”. Ou seja, Andrés terá certamente dificuldades para eleger seu sucessor.

No São Paulo, ainda segundo a coluna do Damato, “Juvenal Juvêncio tem até o dia 15 de abril para que o Tribunal de Justiçla marque a sessão para julgar a liminar que impede que ele concorra ao terceiro mandato. O relator do processo é um juiz do interior que presta serviço ao Tribunal”. Conclusão minha: cada clube tem o Muamar Kadafi que merece…

No Palmeiras, o Painel FC, da Folha relata que, “em meio às crises envolvendo Luiz Felipe Scolari e a WTorre, o presidente palmeirense, Arnaldo Tirone, licenciou-se do cargo por duas semanas por motivo de viagem. Quem assume na sua ausência é o vice de futebol, Roberto Frizzo. Conselheiros já classificam Tirone de omisso. Lembram que pouco antes das eleições, na campanha, viajara. Depois, após ser ratificado na presidência, ficou alguns dias de folga. E apontam que deveria estar tratando agora do estádio.

Antes de embarcar, Tirone causou nova polêmica, agora entre seus aliados, ao indicar João Gavioli para dirigir a área administrativa. Lembram que militara na gestão de Luiz Gonzaga Belluzzo e que somente apoiou Tirone na reta final”.

E, no Santos, além da dificuldade de conseguir um substituto para Adilson Batista [como já foi dito aqui neste blog, dirigir o Santos virou uma tarefa de risco...] , prossegue a troca de farpas entre a atual diretoria e os seus antecessores. Vejam só qual é a opinião do presidente Luis Álvaro Oliveira Ribeiro sobre o ex Marcelo Teixeira: “Como personagem, ele é protagonista da obra de Carlo Collodi [autor de Pinóquio] e, como ator, tem o escracho do Costinha”.

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