Quando caminharem em direção ao banco de reservas neste domingo, no Morumbi, os técnicos Paulo César Carpegiani e Tite certamente vão se lembrar de que uma derrota para o arquirrival já fez com que ambos fossem demitidos no passado.
Na sua primeira passagem pelo Tricolor, em 1999, Carpegiani foi eliminado duas vezes pelo Timão em semifinais. Após a queda no Paulistão, ele resistiu. Mas, depois do revés no Brasileiro, só continuou por mais um jogo, pois o clube disputaria uma seletiva para a Libertadores seis dias depois. Perdeu o emprego em seguida.
"Fazíamos uma campanha boa, contávamos com um grande time e tivemos de enfrentar o Corinthians. Foi azar. O Dida pegou dois pênaltis do Raí", afirma Carpegiani, de volta ao São Paulo após 11 anos.
Com Tite, o olho da rua virou inevitável por conta de uma derrota por 1 a 0 para o Tricolor no Paulistão de 2005. Era tudo de que a MSI, fundo de investimentos que administrava o Corinthians, precisava para demitir o treinador, que não era o comandante dos sonhos do iraniano Kia Joorabchian, presidente da conturbada parceira.
"Foram muitas coisas além da derrota para o São Paulo. Mas foi um processo de aprendizado para mim", relembra Tite.
Além das passagens citadas, os técnicos têm em comum o fato de serem gaúchos. Entretanto, apesar do bom momento de treinadores nascidos no Rio Grande do Sul, como eles e Mano Menezes, Tite diz que tudo não passa de coincidência. "É indiferente ser gaúcho ou não, o que vale é a capacidade de trabalho do profissional", jura.
Na sua primeira passagem pelo Tricolor, em 1999, Carpegiani foi eliminado duas vezes pelo Timão em semifinais. Após a queda no Paulistão, ele resistiu. Mas, depois do revés no Brasileiro, só continuou por mais um jogo, pois o clube disputaria uma seletiva para a Libertadores seis dias depois. Perdeu o emprego em seguida.
"Fazíamos uma campanha boa, contávamos com um grande time e tivemos de enfrentar o Corinthians. Foi azar. O Dida pegou dois pênaltis do Raí", afirma Carpegiani, de volta ao São Paulo após 11 anos.
Com Tite, o olho da rua virou inevitável por conta de uma derrota por 1 a 0 para o Tricolor no Paulistão de 2005. Era tudo de que a MSI, fundo de investimentos que administrava o Corinthians, precisava para demitir o treinador, que não era o comandante dos sonhos do iraniano Kia Joorabchian, presidente da conturbada parceira.
"Foram muitas coisas além da derrota para o São Paulo. Mas foi um processo de aprendizado para mim", relembra Tite.
Além das passagens citadas, os técnicos têm em comum o fato de serem gaúchos. Entretanto, apesar do bom momento de treinadores nascidos no Rio Grande do Sul, como eles e Mano Menezes, Tite diz que tudo não passa de coincidência. "É indiferente ser gaúcho ou não, o que vale é a capacidade de trabalho do profissional", jura.
VEJA TAMBÉM
- São Paulo x Barcelona de Guayaquil: Onde assistir e horário do jogo
- Provável escalação do São Paulo para enfrentar o Barcelona-EQU
- Zubeldía quebra recorde de 20 anos e "muda" desempenho do São Paulo