Em 2005, quando era diretor de futebol do Palmeiras, Salvador Hugo Palaia comemorou.
Havia acertado verbalmente com o versátil jovem meia do Santo André.
Por achar o seu nome difícil de pronunciar, o dirigente preferiu o rebatizar.
Ele seria Felisbino no Palmeiras.
Essa decisão deve ter ajudado, porque quando estava para assinar o contrato, ele preferiu o São Paulo.
No Morumbi, ele pôde manter o seu nome de batismo, Richarlyson.
Palaia nunca o perdoou.
Disse que se sentiu traído por Felisbino e que ele não jogaria em tempo algum no Palmeiras.
Em 2005, Luiz Felipe Scolari estava na Seleção Portuguesa.
Nem imaginava o que havia acontecido entre Palaia e Felisbino.
Cinco anos depois, o treinador voltou para o Palmeiras.
Encontrou uma equipe de potencial mediano, precisando urgentemente de reforços.
A promessa do presidente Belluzzo quando o contratou foi a que traria jogadores importantes para 2011.
Felipão começou a se informar.
Quis saber quem no cenário nacional está com seu contrato por vencer.
Mais esperto do que vários empresários, tratou de usar o seu prestígio para convencer os jogadores que o interessam.
E Richarlyson confessou que o treinador o convidou para jogar no Palmeiras em 2011.
Seria titular com um pé nas costas no atual elenco do time rival.
De acordo com o jogador, ele disse a Felipão que a prioridade no Brasil é ficar no São Paulo.
No Exterior, ele deseja atuar na Alemanha.
Mas se a diretoria do São Paulo não quiser renovar seu contrato, voltaria a conversar com o Palmeiras.
Tudo certo?
Não.
Quem é o presidente em exercício do Palmeiras?
O homem que foi desprezado por Felisbino.
Palaia havia garantido que ele não jogaria pelo clube.
Felipão não sabia dessa promessa.
O impasse não foi nem criado.
Felisbino ou Richarlyson ou ainda Ricky foi vetado no Palmeiras.
A diretoria do São Paulo ainda está indecisa se renova ou não o seu contrato.
Há até a possibilidade de renovação para negociá-lo com o Exterior, fazer dinheiro.
Mas Felisbino não usará camisa verde enquanto Palaia tiver força política no Palmeiras...
Havia acertado verbalmente com o versátil jovem meia do Santo André.
Por achar o seu nome difícil de pronunciar, o dirigente preferiu o rebatizar.
Ele seria Felisbino no Palmeiras.
Essa decisão deve ter ajudado, porque quando estava para assinar o contrato, ele preferiu o São Paulo.
No Morumbi, ele pôde manter o seu nome de batismo, Richarlyson.
Palaia nunca o perdoou.
Disse que se sentiu traído por Felisbino e que ele não jogaria em tempo algum no Palmeiras.
Em 2005, Luiz Felipe Scolari estava na Seleção Portuguesa.
Nem imaginava o que havia acontecido entre Palaia e Felisbino.
Cinco anos depois, o treinador voltou para o Palmeiras.
Encontrou uma equipe de potencial mediano, precisando urgentemente de reforços.
A promessa do presidente Belluzzo quando o contratou foi a que traria jogadores importantes para 2011.
Felipão começou a se informar.
Quis saber quem no cenário nacional está com seu contrato por vencer.
Mais esperto do que vários empresários, tratou de usar o seu prestígio para convencer os jogadores que o interessam.
E Richarlyson confessou que o treinador o convidou para jogar no Palmeiras em 2011.
Seria titular com um pé nas costas no atual elenco do time rival.
De acordo com o jogador, ele disse a Felipão que a prioridade no Brasil é ficar no São Paulo.
No Exterior, ele deseja atuar na Alemanha.
Mas se a diretoria do São Paulo não quiser renovar seu contrato, voltaria a conversar com o Palmeiras.
Tudo certo?
Não.
Quem é o presidente em exercício do Palmeiras?
O homem que foi desprezado por Felisbino.
Palaia havia garantido que ele não jogaria pelo clube.
Felipão não sabia dessa promessa.
O impasse não foi nem criado.
Felisbino ou Richarlyson ou ainda Ricky foi vetado no Palmeiras.
A diretoria do São Paulo ainda está indecisa se renova ou não o seu contrato.
Há até a possibilidade de renovação para negociá-lo com o Exterior, fazer dinheiro.
Mas Felisbino não usará camisa verde enquanto Palaia tiver força política no Palmeiras...
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