Nação do Maior do Mundo;
Taí mais um post “Vale a Pena ver de Novo” que mostra a força da camisa mais pesada do futebol brasileiro.
Em 2007 São Paulo e Boca Juniors fizeram um clássico emocionante na Copa Sulamericana. Nenhum dos dois clubes estava necessariamente pensando no título da competição, já que não valia uma vaga na Libertadores, como valerá a partir desse ano. Mas o orgulho de passar em cima do maior rival da América do Sul era o fator que movia os dois clubes naquele momento. Sim, sem dúvida, São Paulo e Boca são os maiores da América do Sul e é aquilo que eu atualmente chamo de clássico de verdade. Aliás, perguntem para o torcedor do Boca Junior que time brasileiro ele gosta mais de jogar contra. É claro e fato que é o São Paulo.
No jogo de ida deu Boca; 2×1. O time portenho estava voando e levou a vantagem para dentro do Morumbi no jogo de volta. Mais de 46 mil torcedores acreditaram no chamado dos jogadores e compareceram ao Cícero Pompeu de Toledo no dia 26 de setembro de 2007 para a gloriosa missão de “ganhar na marra do Boca”. O tricolor estava num péssimo momento técnico mas a impressão que tínhamos dentro do estádio era que o time iria passar aos trancos e barrancos, de qualquer jeito, pelo bem ou pelo mal, mas passaria.
Depois de um jogo com muita disputa, emoção e garra como deveria e sempre deverá ser, finalmente o gol tricolor saiu, “chorado” por Aloísio aos oito minutos do segundo tempo. O Morumbi foi ao delírio e o time voltou ao vestiário naquele noite com a classificação suada embaixo do braço, na marra. O São Paulo não foi brilhante, mas fez exatamente aquilo que precisava, com o apoio de sua torcida, que gritou enlouquecida durante todos os noventa minutos e saiu do Morumbi com a soberania e o orgulho de ter se classificado em cima do Boca. Naquele dia importava mais o orgulho e o respeito ao rival que o campeonato.
Hoje em dia importa o campeonato sim: É Libertadores, competição que apesar de não estarmos num bom momento técnico e tático, sabemos jogar com vontade, amor e garra. Acredite quem acreditar, duvide quem duvidar, estaremos lá de novo na quinta feira.
Vai ter que ser na marra!
Saudações tricolores!
Taí mais um post “Vale a Pena ver de Novo” que mostra a força da camisa mais pesada do futebol brasileiro.
Em 2007 São Paulo e Boca Juniors fizeram um clássico emocionante na Copa Sulamericana. Nenhum dos dois clubes estava necessariamente pensando no título da competição, já que não valia uma vaga na Libertadores, como valerá a partir desse ano. Mas o orgulho de passar em cima do maior rival da América do Sul era o fator que movia os dois clubes naquele momento. Sim, sem dúvida, São Paulo e Boca são os maiores da América do Sul e é aquilo que eu atualmente chamo de clássico de verdade. Aliás, perguntem para o torcedor do Boca Junior que time brasileiro ele gosta mais de jogar contra. É claro e fato que é o São Paulo.
No jogo de ida deu Boca; 2×1. O time portenho estava voando e levou a vantagem para dentro do Morumbi no jogo de volta. Mais de 46 mil torcedores acreditaram no chamado dos jogadores e compareceram ao Cícero Pompeu de Toledo no dia 26 de setembro de 2007 para a gloriosa missão de “ganhar na marra do Boca”. O tricolor estava num péssimo momento técnico mas a impressão que tínhamos dentro do estádio era que o time iria passar aos trancos e barrancos, de qualquer jeito, pelo bem ou pelo mal, mas passaria.
Depois de um jogo com muita disputa, emoção e garra como deveria e sempre deverá ser, finalmente o gol tricolor saiu, “chorado” por Aloísio aos oito minutos do segundo tempo. O Morumbi foi ao delírio e o time voltou ao vestiário naquele noite com a classificação suada embaixo do braço, na marra. O São Paulo não foi brilhante, mas fez exatamente aquilo que precisava, com o apoio de sua torcida, que gritou enlouquecida durante todos os noventa minutos e saiu do Morumbi com a soberania e o orgulho de ter se classificado em cima do Boca. Naquele dia importava mais o orgulho e o respeito ao rival que o campeonato.
Hoje em dia importa o campeonato sim: É Libertadores, competição que apesar de não estarmos num bom momento técnico e tático, sabemos jogar com vontade, amor e garra. Acredite quem acreditar, duvide quem duvidar, estaremos lá de novo na quinta feira.
Vai ter que ser na marra!
Saudações tricolores!
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