O São Paulo foi eliminado pelo Santos na semifinal do Campeonato Paulista e vai mal das pernas no Brasileirão, mas poderá se tornar finalista da Libertadores da América e continuar sonhando com o tetracampeonato continental se vencer o Internacional, na próxima quinta-feira (5), no Morumbi.
É com esse argumento que o técnico tricolor, Ricardo Gomes, rebate toda e qualquer crítica direcionada ao seu trabalho, bastante questionado principalmente após o final da Copa do Mundo, período no qual o time venceu somente uma partida em seis disputadas.
- A Libertadores faz parte da história do São Paulo, por isso demos pouca atenção ao Campeonato Paulista. Priorizamos nosso planejamento para chegarmos às finais. O Inter tem uma boa vantagem, mas temos todas as condições de revertê-la. Isso acontecendo, o planejamento fica caracterizado como bom.
As vaias, os gritos de “burro” e o mau futebol apresentado pelo São Paulo nos últimos compromissos, especialmente no primeiro confronto contra os gaúchos, no Beira-Rio, foram esquecidos por Ricardo Gomes, inabalável com seu novo “mantra”.
- O planejamento foi para atingir o ápice na fase final da Libertadores. Houve um contratempo, mas precisamos desse resultado para ter um bom argumento ao nosso planejamento.
Apático não!
Normalmente tranquilo e com tom de voz sereno em suas entrevistas, o ex-zagueiro da seleção brasileira se alterou quando questionado se o São Paulo não teria sido apático no primeiro jogo semifinal.
Na visão de Ricardo Gomes, a falta de criatividade do São Paulo em termos ofensivos no duelo de Porto Alegre deveu-se, em grande parte, ao bom futebol mostrado pelo rival.
- Não foi apatia, e sim uma escolha errada que proporcionou a vitória do Inter. Queimamos a bola e, consequentemente, o time parou. O time brigou, não foi apático. Brigou, mas brigou errado. Não basta brigar; tem que brigar certo.
É com esse argumento que o técnico tricolor, Ricardo Gomes, rebate toda e qualquer crítica direcionada ao seu trabalho, bastante questionado principalmente após o final da Copa do Mundo, período no qual o time venceu somente uma partida em seis disputadas.
- A Libertadores faz parte da história do São Paulo, por isso demos pouca atenção ao Campeonato Paulista. Priorizamos nosso planejamento para chegarmos às finais. O Inter tem uma boa vantagem, mas temos todas as condições de revertê-la. Isso acontecendo, o planejamento fica caracterizado como bom.
As vaias, os gritos de “burro” e o mau futebol apresentado pelo São Paulo nos últimos compromissos, especialmente no primeiro confronto contra os gaúchos, no Beira-Rio, foram esquecidos por Ricardo Gomes, inabalável com seu novo “mantra”.
- O planejamento foi para atingir o ápice na fase final da Libertadores. Houve um contratempo, mas precisamos desse resultado para ter um bom argumento ao nosso planejamento.
Apático não!
Normalmente tranquilo e com tom de voz sereno em suas entrevistas, o ex-zagueiro da seleção brasileira se alterou quando questionado se o São Paulo não teria sido apático no primeiro jogo semifinal.
Na visão de Ricardo Gomes, a falta de criatividade do São Paulo em termos ofensivos no duelo de Porto Alegre deveu-se, em grande parte, ao bom futebol mostrado pelo rival.
- Não foi apatia, e sim uma escolha errada que proporcionou a vitória do Inter. Queimamos a bola e, consequentemente, o time parou. O time brigou, não foi apático. Brigou, mas brigou errado. Não basta brigar; tem que brigar certo.
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