O atacante Washington ainda não engoliu sua expulsão no clássico com o Corinthians, mas pôde respirar um pouco mais aliviado ontem ao saber o conteúdo da súmula. O árbitro Wilson Luiz Seneme não relatou nada em relação ao comportamento do jogador, que foi para cima dele após receber o vermelho - seguro pela turma do deixa-disso.
Ele escreveu apenas que expulsou o são-paulino, além do corintiano Dentinho, aos 36 minutos do primeiro tempo “por trocarem braçadas, agarrões e empurrões de forma hostil após a marcação de um tiro livre.â€
Assim, Washington deverá responder por infração no artigo 250, inciso II, do novo Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que fala em “praticar ato hostil ao empurrar acintosamente o rival, fora da jogada.â€
A pena máxima é de três jogos. Desta forma, Washington, que cumpre automática contra o Botafogo, domingo, no Morumbi, corre o risco de ficar fora também do duelo diante do Santo André, na última rodada da fase classificatória do Paulista, e da semifinal se o Tricolor avançar.
A insatisfação do atacante, no entanto, não diminuiu. “Foi a mais injusta da minha carreira. Fiquei pensando depois e não encontrei uma só explicação. Levar uma porrada e ser expulso deixa qualquer um chateado.â€
E detonou Seneme, sem se preocupar com uma possÃvel punição. “Ele não teve pulso, ficou com medo de alguma coisa. Ele aplicou a lei da compensação, a mais covarde dos árbitros. Fiz uma falta normal de jogo. O amarelo estava de bom tamanho para mim.†(M. A.)
Ele escreveu apenas que expulsou o são-paulino, além do corintiano Dentinho, aos 36 minutos do primeiro tempo “por trocarem braçadas, agarrões e empurrões de forma hostil após a marcação de um tiro livre.â€
Assim, Washington deverá responder por infração no artigo 250, inciso II, do novo Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que fala em “praticar ato hostil ao empurrar acintosamente o rival, fora da jogada.â€
A pena máxima é de três jogos. Desta forma, Washington, que cumpre automática contra o Botafogo, domingo, no Morumbi, corre o risco de ficar fora também do duelo diante do Santo André, na última rodada da fase classificatória do Paulista, e da semifinal se o Tricolor avançar.
A insatisfação do atacante, no entanto, não diminuiu. “Foi a mais injusta da minha carreira. Fiquei pensando depois e não encontrei uma só explicação. Levar uma porrada e ser expulso deixa qualquer um chateado.â€
E detonou Seneme, sem se preocupar com uma possÃvel punição. “Ele não teve pulso, ficou com medo de alguma coisa. Ele aplicou a lei da compensação, a mais covarde dos árbitros. Fiz uma falta normal de jogo. O amarelo estava de bom tamanho para mim.†(M. A.)
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