A dúvida estava presente na cabeça do torcedor antes da terceira partida na Libertadores. Qual Washington entraria em campo para enfrentar o Nacional? O que fez dois gols na estreia contra o Monterrey no Morumbi ou o que perdeu gols na derrota para o Once Caldas na Colômbia?
O tantas vezes temido Defensores del Chaco era um aliado. O estádio de rica história no futebol - seis decisões de Libertadores foram disputadas naquele gramado - estava praticamente vazio. Eram apenas 700 testemunhas que fizeram o atacante se sentir em casa.
A primeira chance caiu no pé de Washington aos 12 minutos. O camisa 9 recebeu lindo passe de Marcelinho ParaÃba na área, mas demorou um pouco para decidir e viu o goleiro Caffa fechar o ângulo. A bola, que tinha endereço certo, parou nele.
O gol perdido martelou na cabeça do atacante, fez lembrar, claro, da derrota em Manizales. O time também sentiu. Depois de um bom inÃcio, que contou ainda com uma bola na trave de Richarlyson, os comandados de Ricardo Gomes literalmente pararam em campo.
O Nacional, longe de ser uma boa equipe, passou a jogar com muita tranquilidade, tocando bola, e só não virou para o segundo tempo em vantagem porque Rogério Ceni não deixou. O goleiro defendeu chute de Bordón.
A mudança no intervalo denunciou que Ricardo Gomes não estava feliz com o apagão sofrido pelo time. Cléber Santana entrou no lugar de Marcelinho ParaÃba em uma clara tentativa de ganhar o meio de campo.
O camisa 8 deu um belo toque de calcanhar em sua primeira participação. O Tricolor, porém, não reagia, parecia em estado de letargia. O Nacional já nem ligava de estar jogando com um estádio vazio e resolveu tentar ganhar o jogo. Mas bastou os paraguaios acreditarem para serem surpreendidos.
É matador
Washington resolveu então tirar qualquer dúvida da cabeça do torcedor. Ele seria sim decisivo, como foi na estreia da Libertadores contra o Monterrey, e não o responsável direto por outra derrota, como na Colômbia.
Dagoberto fez jogada individual pela esquerda e enfiou a bola para o camisa 9 na área. O atacante lembrou do gol perdido no primeiro tempo e, desta vez, ao invés de chutar, driblou Caffa antes de tocar para o gol vazio.
O 1 a 0 foi como uma tempestade de alÃvio para os são-paulinos. A vitória era fundamental para o Tricolor se aproximar do lÃder Once Caldas, que, na véspera, apenas empatou com o Monterrey em casa.
O São Paulo, então, aproveitou para segurar o resultado, foi tocando bola. O Nacional estava batido do outro lado. Washington, porém, queria mais. E aproveitou jogada preparada por Fernandinho pelo lado esquerdo para fechar o placar e provar que é sim importante para o time.
“Claro que contra o Once Caldas tive aquela oportunidade, não fiz, e o time perdeu. Mas vai ter muitos mais jogos que não vou fazer os gols e o time vai perder. Ninguém é imbatÃvel e ninguém é perfeito. Mas também, muitas vezes, eu vou decidir, como foi hojeâ€, disse o camisa 9.
“A vitória foi muito importante, esse jogo era quase como uma decisão para o São Paulo.â€
O tantas vezes temido Defensores del Chaco era um aliado. O estádio de rica história no futebol - seis decisões de Libertadores foram disputadas naquele gramado - estava praticamente vazio. Eram apenas 700 testemunhas que fizeram o atacante se sentir em casa.
A primeira chance caiu no pé de Washington aos 12 minutos. O camisa 9 recebeu lindo passe de Marcelinho ParaÃba na área, mas demorou um pouco para decidir e viu o goleiro Caffa fechar o ângulo. A bola, que tinha endereço certo, parou nele.
O gol perdido martelou na cabeça do atacante, fez lembrar, claro, da derrota em Manizales. O time também sentiu. Depois de um bom inÃcio, que contou ainda com uma bola na trave de Richarlyson, os comandados de Ricardo Gomes literalmente pararam em campo.
O Nacional, longe de ser uma boa equipe, passou a jogar com muita tranquilidade, tocando bola, e só não virou para o segundo tempo em vantagem porque Rogério Ceni não deixou. O goleiro defendeu chute de Bordón.
A mudança no intervalo denunciou que Ricardo Gomes não estava feliz com o apagão sofrido pelo time. Cléber Santana entrou no lugar de Marcelinho ParaÃba em uma clara tentativa de ganhar o meio de campo.
O camisa 8 deu um belo toque de calcanhar em sua primeira participação. O Tricolor, porém, não reagia, parecia em estado de letargia. O Nacional já nem ligava de estar jogando com um estádio vazio e resolveu tentar ganhar o jogo. Mas bastou os paraguaios acreditarem para serem surpreendidos.
É matador
Washington resolveu então tirar qualquer dúvida da cabeça do torcedor. Ele seria sim decisivo, como foi na estreia da Libertadores contra o Monterrey, e não o responsável direto por outra derrota, como na Colômbia.
Dagoberto fez jogada individual pela esquerda e enfiou a bola para o camisa 9 na área. O atacante lembrou do gol perdido no primeiro tempo e, desta vez, ao invés de chutar, driblou Caffa antes de tocar para o gol vazio.
O 1 a 0 foi como uma tempestade de alÃvio para os são-paulinos. A vitória era fundamental para o Tricolor se aproximar do lÃder Once Caldas, que, na véspera, apenas empatou com o Monterrey em casa.
O São Paulo, então, aproveitou para segurar o resultado, foi tocando bola. O Nacional estava batido do outro lado. Washington, porém, queria mais. E aproveitou jogada preparada por Fernandinho pelo lado esquerdo para fechar o placar e provar que é sim importante para o time.
“Claro que contra o Once Caldas tive aquela oportunidade, não fiz, e o time perdeu. Mas vai ter muitos mais jogos que não vou fazer os gols e o time vai perder. Ninguém é imbatÃvel e ninguém é perfeito. Mas também, muitas vezes, eu vou decidir, como foi hojeâ€, disse o camisa 9.
“A vitória foi muito importante, esse jogo era quase como uma decisão para o São Paulo.â€
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