Nação do Maior do Mundo;

O time que enfrentará o Monterrey (MEX) no Morumbi, pela estréia da Libertadores 2010 já está praticamente definido pelo técnico Ricardo Gomes: Rogério Ceni; Renato Silva, Xandão e Miranda; Jean, Hernanes, Richarlyson, Marcelinho Paraíba e Jorge Wagner; Dagoberto e Washington.

Com a saída de André Dias, Xandão fará a sobra, e Renato Silva ganha mais uma chance, já que André Luis está suspenso durante toda a primeira fase do torneio. Alex Silva, o futuro titular da posição está fazendo fortalecimento muscular e estará a disposição na segunda ou terceira partida da competição. Rodrigo Souto, que como Alex treinou no gramado, também tem a mesma previsão de estar a disposição do técnico tricolor.

Jean foi efetivado com a camisa #2, numa clara e evidente demonstração que nenhum lateral direito contratado agradou e que continuaremos a ver navios nesta posição até que chegue de vez um especialista. Jean defende bem, ataca pouco e não cruza; fundamentos típicos de um volante. Mas é melhor que González e Wagner Diniz, laterais que ainda não demonstraram absolutamente nada nas chances que tiveram em jogos oficiais e nos treinamentos do dia a dia.

Já Richarlyson permanece enquanto quem disputará a sua posição (Rodrigo Souto) continua no departamento médico. Pelo menos não é escalado na ala esquerda. Apesar de me transparecer insegurança, para este início de torneio não teremos como não ficar ao lado de Hernanes. Marcelinho completa o meio.

Este time estará em campo na partida diante do São Caetano na Arena Barueri e o torcedor poderá ter uma idéia do que vai acontecer no dia 10 de fevereiro, quando o clube mexicano vem para o caldeirão tricolor para o pega do início do torneio. É, sem dúvida uma “estréia estranha” pois pelo menos dois ou três jogadores, no mínimo, poderão entrar no time titular durante a competição. Alex Silva, Rodrigo Souto e Cléber Santana tem todo o punch de serem titulares, caso estejam em suas ideais condições e entrosados com o grupo. Sem dúvida, falta pouco tempo para entrosar um time e, não fosse o talento e a experiência dos três citados, a preocupação passaria de “grande” para ”imensa”.

Enquanto isso Juvenal ainda estuda oportunidades para contratações nos setores mais carentes, que são as alas e o ataque. Tá na cara que Fernandinho tem que ter tempo e calma para jogar com a ”fama” que lhe é dedicada. Com certeza não era a estréia esperada pela torcida. A grande esperança é que o time que vai estrear na competição não será o mesmo que irá encerrar o torneio.

Saudações tricolores!