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Com projeto mudado, dirigente tricolor espera abertura e critica cidades rivais

Diretor de marketing admite que clube relutou em fazer algumas alterações nas obras do Morumbi, mas afirma que já acatou todos os pedidos da Fifa

Depois de apresentar um projeto que recebeu críticas inicialmente, o São Paulo seguiu as orientações da Fifa e fez mudanças importantes no Morumbi, como a construção de um edifício nas proximidades do portão 17 para abrigar centro de imprensa, escritórios da entidade e novos vestiários, com entrada pelo centro do campo. Outra modificação é a idealização de uma nova cobertura, que será realizada entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, com fechamento do estádio neste período. Ainda confiante em receber a abertura da Copa de 2014, a diretoria são-paulina cutuca Belo Horizonte e Brasília, que também querem fazer o primeiro jogo do Mundial.

- O Morumbi é o estádio de São Paulo para a Copa, e tem grande possibilidade de fazer a abertura, que está sendo disputada por duas outras cidades: Brasília e Belo Horizonte. Até achamos que esta briga está fora do alcance do público. Estivemos em Belo Horizonte e vimos a dificuldade hoteleira da cidade. Além da rede hospitalar deficitária em relação ao exigido pela Fifa. Em Brasília não tem futebol. Vão construir um elefante branco para quê? - ressaltou Adalberto Baptista, diretor de marketing do São Paulo.

Questionado sobre as críticas que o projeto inicial do Morumbi recebeu, inclusive do secretário geral da Fifa, Jerome Valcke, o dirigente tricolor mostrou tranquilidade e disse saber que haverá este tipo de comentário até tudo estar pronto. Mas admitiu que o clube relutou em fazer algumas mudanças iniciais, que acabaram sendo acatadas agora, como o acesso dos vestiários, que precisam ser pelo meio do campo. Hoje, os atletas entram no gramado do Morumbi por trás de um dos gols. Para atender à exigência da Fifa, novas instalações para os times serão construídas.

- O presidente espera todos estes comentários críticos até dezembro de 2012. Trabalharemos muito até lá. O térreo azul, por exemplo, está passando por uma reformulação total para melhorar a visibilidade, o número de fileiras diminuirá de 14 para 11. Até o último seminário, nós insistimos em algumas posições porque achávamos corretas, como a manutenção dos vestiários atuais e a entrada por trás do campo. Mas a Fifa falou que não poderia ser assim. Ela está padronizando para os clubes entrarem juntos pelo centro do campo - acrescentou Baptista.

As mudanças no projeto do São Paulo para a reformulação do Morumbi estão sendo estudadas em conjunto com a GMP, uma empresa alemã de consultoria que também cuida de mais dois estádios brasileiros para o Mundial, não divulgados.

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