O Volpi pelo menos, sim.
Ele claramente foi o maior prejudicado, não tinha a menor noção da velocidade da bola.
Goleiro não tem problema de falta de ar, não fica correndo.
Ele poderia muito bem ter viajado antes, separado elenco, com os demais goleiros reservas e feito um treinamento apropriado.
Falar agora é ser engenheiro de obra pronta, mas é obrigação de um departamento de futebol profissional antever essas coisas.
Deveria ter matado o jogo quando pôde, isso sim!!!
A logística foi bom, a forma de jogo tmbm... O q ferrou foram os gols perdidos!!!
Se o Pablo faz aqueles 2 e o Antony tmbm, teriamos ido para o intervalo com 4x0.
Foram três lances diferentes, o primeiro o Antony bateu muito fraco (nem na altitude q a bola é mais veloz o cara consegue chutsr forte)... No segundo lance o Pablo errou o gol, aí já é errode finalização mesmo... Já no terceiro lance pra mim foi falta de experiência, pegou a bola e isolou... É só olhar o lance do Pato, bateu forte na foi rasteiro, se vc bate forte no alto, a bola toma um rumo totalmente diferente do q o normal!!!
Uma semana não adianta, pra fazer efeito tem que ser coisa de um mês antes.
Mas claro, aí nós não jogaríamos jogos do importantíssimo campeonato paulista.
O período de tempo para aclimatação à altitude e de no mínimo 21 dias. Com nosso calendário hj não é possível. Fora que teríamos que fazer a preparação toda fora do Brasil pq aqui a cidade mais alta não chega a 1.600m.
Não sendo possível isso, os estudos médicos apontam que é menos pior chegar poucas horas do que alguns dias antes. Foi isso que foi feito!
Infelizmente isso não funciona. O tempo ideal necessário para a adaptação fica em torno de 15 dias para uma altitude de 2.500 metros, a partir daí, cada aumento de 610 m necessita de uma semana adicional para uma aclimatação plena. Ou seja: impossível perder todo esse tempo num time ainda em formação. Por isso praticamente todas as equipes adotam a estratégia de ir horas antes jogo. Jogar lá chega a ser desumano. Você percebe nitidamente que mal conseguem dar um pique no segundo tempo. Mas tinhamos a chance de matar o jogo no primeiro tempo (quando ainda estavamos inteiro) e segurar o máximo possível no segundo.
Concordo, dava pra ver visivelmente que os jogadores sentiram bastante a altitude, espero que não cometam o mesmo erro em Quito.