Desde domingo, Rogério Ceni e Ney Franco já diziam que o Fluminense era um time melhor do que o atual São Paulo. E tinham razão no que falavam. Mas o primeiro tempo de ontem mostrou que o bicho não era tão complicado assim de encarar. Era possível voltar do Rio de Janeiro com, pelo menos, um ponto na bagagem. Não deu.
O Tricolor estava bem, tinha posse de bola, criava, pressionava a saída de bola do Fluminense, mas aí apareceram as falhas…
Falhas individuais, porque coletivamente o time fazia uma boa partida. Mas a bola aérea segue sendo um problema para o time. Todo cruzamento, seja de qual for o adversário, leva perigo.
Rogério Ceni saiu mal do gol. O capitão falhou, assim como Rhodolfo, que decidiu abandonar a marcação de Leandro Euzébio e correr para dentro do gol. O camisa 4 tinha de continuar grudado no zagueiro adversário.
Depois de conseguir o empate, nova falha. Cortez, na entrada da área são-paulina, demorou para definir a jogada, prendeu e perdeu a bola. Jean, o ex-tricolor, encontrou a cabeça de Fred, que apareceu livre nas costas de João Filipe, que marcava a bola.
Duas falhas que comprometeram a atuação em São Januário.
Cícero, mais avançado, teve bom desempenho. Além de marcar o gol, ajudou a preencher o meio de campo e fechava os espaços para a saída de bola do Fluminense. A pressão que Ney Franco cobra na marcação dava resultado e o Tricolor chegou a roubar bolas próximas à área rival.
Se perdeu pontos no Rio, sorte do São Paulo que o Grêmio, quarto colocado, empatou. Assim, a diferença para o G4 fica em três pontos. Domingo, a equipe gaúcha virá até o Morumbi. E não dá para pensar em outro resultado que não seja a vitória. Os três pontos são necessários para continuar bem na briga pela tão sonhada vaga na Libertadores.
O Tricolor estava bem, tinha posse de bola, criava, pressionava a saída de bola do Fluminense, mas aí apareceram as falhas…
Falhas individuais, porque coletivamente o time fazia uma boa partida. Mas a bola aérea segue sendo um problema para o time. Todo cruzamento, seja de qual for o adversário, leva perigo.
Rogério Ceni saiu mal do gol. O capitão falhou, assim como Rhodolfo, que decidiu abandonar a marcação de Leandro Euzébio e correr para dentro do gol. O camisa 4 tinha de continuar grudado no zagueiro adversário.
Depois de conseguir o empate, nova falha. Cortez, na entrada da área são-paulina, demorou para definir a jogada, prendeu e perdeu a bola. Jean, o ex-tricolor, encontrou a cabeça de Fred, que apareceu livre nas costas de João Filipe, que marcava a bola.
Duas falhas que comprometeram a atuação em São Januário.
Cícero, mais avançado, teve bom desempenho. Além de marcar o gol, ajudou a preencher o meio de campo e fechava os espaços para a saída de bola do Fluminense. A pressão que Ney Franco cobra na marcação dava resultado e o Tricolor chegou a roubar bolas próximas à área rival.
Se perdeu pontos no Rio, sorte do São Paulo que o Grêmio, quarto colocado, empatou. Assim, a diferença para o G4 fica em três pontos. Domingo, a equipe gaúcha virá até o Morumbi. E não dá para pensar em outro resultado que não seja a vitória. Os três pontos são necessários para continuar bem na briga pela tão sonhada vaga na Libertadores.
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