O casamento de Emerson Leão com o São Paulo durou oito meses. Durante a época em que dirigiu o Tricolor, o treinador chegou a se desentender com o mandatário Juvenal Juvêncio. Demitido em junho, Leão garantiu que não tem mágoa do ex-clube, mas não poupou críticas ao presidente do São Paulo.
“Não só em relação ao São Paulo, eu não carrego sequela nenhuma. Nem do presidente [Juvenal Juvêncio], que está falando um monte de bobagem e diz que é treinador”, disse Leão em entrevista à Rádio Bradesco Esportes FM.
“Eu acho que o presidente foi tudo o que ele poderia ter sido lá dentro. Ele falou um monte de bobagem, não sei em que estado. Fez um grande trabalho, mas para mim, já não faz mais”, continuou.
No Tricolor, Leão teve conflito com a diretoria. Por decisão de Juvenal em conjunto com outras cartolas, o zagueiro Paulo Miranda foi cortado da concentração horas antes do jogo contra a Ponte Preta, em Campinas, pela Copa do Brasil, contra a vontade de Leão.
“Não só em relação ao São Paulo, eu não carrego sequela nenhuma. Nem do presidente [Juvenal Juvêncio], que está falando um monte de bobagem e diz que é treinador”, disse Leão em entrevista à Rádio Bradesco Esportes FM.
“Eu acho que o presidente foi tudo o que ele poderia ter sido lá dentro. Ele falou um monte de bobagem, não sei em que estado. Fez um grande trabalho, mas para mim, já não faz mais”, continuou.
No Tricolor, Leão teve conflito com a diretoria. Por decisão de Juvenal em conjunto com outras cartolas, o zagueiro Paulo Miranda foi cortado da concentração horas antes do jogo contra a Ponte Preta, em Campinas, pela Copa do Brasil, contra a vontade de Leão.
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