Houve um tempo em que o São Paulo não tinha volantes para colocar em campo. Período no qual, por exemplo, o Arsenal não queria deixar Denilson no Brasil de jeito algum e exigia seu retorno à Inglaterra. A lembrança é tão fresca que causou espanto observar Wellington no CT da Barra Funda, nesta terça (7), treinando com bola.
É o último estágio para recuperação de cirurgia no joelho esquerdo, feita em fevereiro deste ano. A volta aos jogos pode ocorrer ainda neste mês.
“A alegria de voltar a treinar com bola foi imensa. Foram meses de esforço, sofrimento, mas a vontade superou tudo. Fico feliz por fazer o que mais gosto novamente. Já estava com saudades”, comentou o atleta que, durante o afastamento, teve Rogério Ceni como companheiro na sala de fisioterapia.
O goleiro, de 39 anos, foi um dos que mais incentivaram o volante, de 21. “Aprendi ainda mais com o Rogério, que ficou um tempo comigo e me motivava a cada exercício. Com ele ao meu lado, tive ainda mais vontade de trabalhar e vencer. Foi um exemplo”, agradeceu.
Como Denilson acabou reemprestado pelo Arsenal, aos poucos, o técnico Ney Franco vai tendo todos os volantes à sua disposição. Até Paulo Assunção poderá ser utilizado na partida de amanhã, contra o Fluminense, em São Januário.
Quase todos/ A regularização da documentação do experiente volante de 32 anos já era esperada pelo treinador são-paulino. “Assim que for possível, vamos escalá-lo”, afirmou o comandante. Assunção rescindiu o contrato com o Atlético antes do encerramento da janela para transferências internacionais (em 20 de julho), mas ainda faltava à CBF chancelar sua inscrição, o que ocorreu apenas ontem à tarde.
Agora, então, só falta Fabrício. Aposta do Tricolor para ser o líder do meio de campo, ele não consegue entrar em forma. Tem 102 minutos jogados com a camisa são-paulina, apesar de ter chegado há sete meses. No momento, recupera-se de cirurgia no joelho direito — sofreu lesão no ligamento no duelo com o Atlético-MG, em junho. Já são quatro contusões em sequência. O que levou o presidente Juvenal Juvêncio a brincar que, para ver o volante em campo, “só rezando muito”.
Menos mal que, pelo menos agora, Ney Franco terá todas as outras opções. Paulo Assunção pode estrear. Wellington está próximo do retorno. Uma mudança e tanto para o time que, na época de Leão, sofria com a escassez de volantes
É o último estágio para recuperação de cirurgia no joelho esquerdo, feita em fevereiro deste ano. A volta aos jogos pode ocorrer ainda neste mês.
“A alegria de voltar a treinar com bola foi imensa. Foram meses de esforço, sofrimento, mas a vontade superou tudo. Fico feliz por fazer o que mais gosto novamente. Já estava com saudades”, comentou o atleta que, durante o afastamento, teve Rogério Ceni como companheiro na sala de fisioterapia.
O goleiro, de 39 anos, foi um dos que mais incentivaram o volante, de 21. “Aprendi ainda mais com o Rogério, que ficou um tempo comigo e me motivava a cada exercício. Com ele ao meu lado, tive ainda mais vontade de trabalhar e vencer. Foi um exemplo”, agradeceu.
Como Denilson acabou reemprestado pelo Arsenal, aos poucos, o técnico Ney Franco vai tendo todos os volantes à sua disposição. Até Paulo Assunção poderá ser utilizado na partida de amanhã, contra o Fluminense, em São Januário.
Quase todos/ A regularização da documentação do experiente volante de 32 anos já era esperada pelo treinador são-paulino. “Assim que for possível, vamos escalá-lo”, afirmou o comandante. Assunção rescindiu o contrato com o Atlético antes do encerramento da janela para transferências internacionais (em 20 de julho), mas ainda faltava à CBF chancelar sua inscrição, o que ocorreu apenas ontem à tarde.
Agora, então, só falta Fabrício. Aposta do Tricolor para ser o líder do meio de campo, ele não consegue entrar em forma. Tem 102 minutos jogados com a camisa são-paulina, apesar de ter chegado há sete meses. No momento, recupera-se de cirurgia no joelho direito — sofreu lesão no ligamento no duelo com o Atlético-MG, em junho. Já são quatro contusões em sequência. O que levou o presidente Juvenal Juvêncio a brincar que, para ver o volante em campo, “só rezando muito”.
Menos mal que, pelo menos agora, Ney Franco terá todas as outras opções. Paulo Assunção pode estrear. Wellington está próximo do retorno. Uma mudança e tanto para o time que, na época de Leão, sofria com a escassez de volantes
VEJA TAMBÉM
- Veja como deve ser a escalação do Tricolor contra o Águia de Marabá
- São Paulo e Palmeiras empatam sem gols em clássico ruim no MorumBis
- Tricolor escalado para o jogo contra o Palmeiras