O meia Lucas, do São Paulo, deixou o estádio Old Trafford, no último domingo, alegre por ouvir a torcida do Manchester United, clube que tentou seguidamente contratá-lo, gritar seu nome na vitória da seleção brasileira sobre Belarus, e ver seus pais na torcida, já que eles estão em Londres para acompanhar o jogador.
O diretor de futebol do São Paulo, Adalberto Batista, porém, diz que a família do meia-atacante só viajou para acompanhar as Olimpíadas. Mas já admite a necessidade de um aumento para segurá-lo por mais alguns anos.
"Pode ser que mexamos no seu contrato. O Lucas tem mais quase quatro anos a cumprir e ele ou qualquer outro podem ser chamados para uma prorrogação ou renegociação de contrato. Como já cumpriu quase um ano e meio, podemos chamá-lo para ficar por mais um ano e meio", disse o dirigente, minimizando a viagem dos familiares do atleta.
"Não tem nada a ver com negociação ou retorno, simplesmente querem acompanhar os Jogos Olímpicos", assegurou. "A família do Lucas foi para a Inglaterra acompanhar as Olimpíadas. Isso já tinha sido programado antes, ele falou que ia levar a família, que quer ver o filho nas Olimpíadas como tantos pais e mães que estão lá."
Mowa Press
Lucas tem sido reserva na seleção brasileira que disputa as Olimpíadas de Londres
Adalberto Baptista tenta negar qualquer negociação com a equipe de Alex Ferguson. Até discorda do termo. Mas o próprio diretor de futebol anunciou a recusa de uma proposta de R$ 96 milhões, que não é confirmada pelo staff do jogador nem pelo clube inglês - todas as partes só confirmam a rejeição a uma oferta de R$ 82 milhões.
Mas o presidente Juvenal Juvêncio já foi convencido a não ser tão duro nas conversas com valores tão altos pelo reserva da seleção de Mano Menezes. O aumento só seria dado caso o Manchester United ou outro time europeu com dinheiro não queira mais Lucas. Assim, o jogador seria recompensado com maior salário do que o atual, em contrato que assinou até 31 de dezembro de 2015.
O São Paulo, entretanto, conta com a valorização de seu jogador nas Olimpíadas. "Ele está focado (nas Olimpíadas). E para nós também interessa que exiba seu futebol", admitiu Adalberto Baptista, sem nenhum temor em relação às conversas que o atleta mantém com seu empresário, Wagner Ribeiro, ou com o meia Oscar, colega de seleção que entrou na Justiça para sair do São Paulo há dois anos e acaba de acertar com o Chelsea.
"Se ele tomar uma decisão, será pessoal dele e respaldada por seus pais, não por influência de A, B, C, D, empresário ou outros jogadores. O caráter do Lucas e a educação que os pais lhe deram são ímpares. Ele é uma pessoal especial neste sentido. Não acredito que sofra influência de ninguém", apostou o dirigente.
O diretor de futebol do São Paulo, Adalberto Batista, porém, diz que a família do meia-atacante só viajou para acompanhar as Olimpíadas. Mas já admite a necessidade de um aumento para segurá-lo por mais alguns anos.
"Pode ser que mexamos no seu contrato. O Lucas tem mais quase quatro anos a cumprir e ele ou qualquer outro podem ser chamados para uma prorrogação ou renegociação de contrato. Como já cumpriu quase um ano e meio, podemos chamá-lo para ficar por mais um ano e meio", disse o dirigente, minimizando a viagem dos familiares do atleta.
"Não tem nada a ver com negociação ou retorno, simplesmente querem acompanhar os Jogos Olímpicos", assegurou. "A família do Lucas foi para a Inglaterra acompanhar as Olimpíadas. Isso já tinha sido programado antes, ele falou que ia levar a família, que quer ver o filho nas Olimpíadas como tantos pais e mães que estão lá."
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Lucas tem sido reserva na seleção brasileira que disputa as Olimpíadas de Londres
Adalberto Baptista tenta negar qualquer negociação com a equipe de Alex Ferguson. Até discorda do termo. Mas o próprio diretor de futebol anunciou a recusa de uma proposta de R$ 96 milhões, que não é confirmada pelo staff do jogador nem pelo clube inglês - todas as partes só confirmam a rejeição a uma oferta de R$ 82 milhões.
Mas o presidente Juvenal Juvêncio já foi convencido a não ser tão duro nas conversas com valores tão altos pelo reserva da seleção de Mano Menezes. O aumento só seria dado caso o Manchester United ou outro time europeu com dinheiro não queira mais Lucas. Assim, o jogador seria recompensado com maior salário do que o atual, em contrato que assinou até 31 de dezembro de 2015.
O São Paulo, entretanto, conta com a valorização de seu jogador nas Olimpíadas. "Ele está focado (nas Olimpíadas). E para nós também interessa que exiba seu futebol", admitiu Adalberto Baptista, sem nenhum temor em relação às conversas que o atleta mantém com seu empresário, Wagner Ribeiro, ou com o meia Oscar, colega de seleção que entrou na Justiça para sair do São Paulo há dois anos e acaba de acertar com o Chelsea.
"Se ele tomar uma decisão, será pessoal dele e respaldada por seus pais, não por influência de A, B, C, D, empresário ou outros jogadores. O caráter do Lucas e a educação que os pais lhe deram são ímpares. Ele é uma pessoal especial neste sentido. Não acredito que sofra influência de ninguém", apostou o dirigente.
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