Atlético-GO 4×3 São Paulo
O Dragão nem precisou jogar tão bem para golear na etapa inicial.
O maior mérito do Atletico-Go foi ter aproveitado os erros do adversário e do apitador.
Em 5 chances, balançou as redes quatro vezes.
O sistema defensivo do São Paulo falhou de forma patética tanto no primeiro quanto no quarto gol.
No terceiro, o equívoco foi menor.
O segundo foi fruto de um erro ridículo do fraquíssimo árbitro Emerson de Almeida Ferreira
Depois do intervalo, Ney Franco alterou a equipe e seus comandados fizeram aquilo que se esperava deles desde o início do confronto.
Era tarde demais.
Só não considero a vitória do Dragão justa por causa do pênalti mal marcado.
Se eu desconderar a falha do soprador, ela foi inquestionável.
O São Paulo atuou de maneira inadmissível em boa parte do confronto.
A torcida do Atlético-Go não deve se empolgar com resultado.
O time foi mal demais no segundo tempo. Ficou devendo contragolpes corretos e marcação melhor.
Se não melhorar, dificilmente escapará do rebaixamento.
Escalações
Atlético-GO – Márcio; Marcos, Gabriel, Reniê e Eron; Marino (Dodó, aos 27?/2ºT), Joílson, Ernandes e Wesley; Ricardo Bueno (Gustavo, aos 42?/2ºT) e Patric (Diogo Campos, aos 22?/2ºT). Técnico: Jairo Araújo
São Paulo – Denis; Rhodolfo, Rafael Toloi (Rafinha, aos 42?/2ºT) e Edson Silva (Casemiro, intervalo); Douglas (Rodrigo Caio, intervalo), Denilson, Maicon, Jadson e Cortez; Ademilson e Willian José. Técnico: Ney Franco
De novo, o último passe
Ney Franco repetiu o 3-5-2. Os alas Douglas e Cortez apoiaram muito e ao mesmo tempo.
Maicon ajudou bastante na criação. Denilson ficou mais preocupado em proteger o trio de zaga.
O São Paulo começou melhor.
Marcou a saída de bola e teve mais a posse dela na frente.
Pecou no último passe.
Cortez apareceu em ótima condição de cruzar algumas vezes, mas não acertou nenhum.
Jadson, bem marcado, também falhou nas assistências para Ademilson, atacante pelos lados, e Willian José, o centroavante.
Dragão aproveita as falhas
A atuação de Douglas foi horrível. Mole, aparentemente desinteressado, não fez nada quando avançou e ainda se dedicou pouco aos desarmes.
O Atlético-PR aproveitou.
Perdeu uma chance com Patrik, na primeira vez que foi ao ataque, depois do ala são-paulino ficar parado em dar condição legal ao adversário.
Foi a única vez que o anfitrião perdoou uma falha defensiva do sistema defensivo do rival.
Aos 16, Marcos cobrou a falta na área. Aquele tradicional chuveirinho. Marino, livre, na pequena área, cabeceou e balançou a rede.
O jogo mudou de cara.
O Atlético dominou o restante da etapa inicial.
Árbitro prejudica o São Paulo
Aos 25, o soprador Emerson de Almeida Ferreira errou de forma patética.
Ele estava próximo ao lance, quando Eron aproveitou a moleza de Douglas, entrou na área com a redonda após a tabela, e se atirou no chão.
Não aconteceu absolutamente nada na jogada, mas o árbitro deu pênalti. Mácio cobrou bem e ampliou a vantagem.
Belo cabeceio
Aos 30, o Dragão fez mais um gol.
Livre, na avenida Cortez, Marcos cruzou bem. Patric se antecipou a marcação de Rhodolfo e tocou na bola de cabeça.
A conclusão do atleticano no canto direito do gol de Denis foi perfeita.
De pé em pé
O Dragão só tinha vencido uma das onze partidas que havia disputado,
Aproveitou a vantagem de 3×0 para recuar e apostar nos contragolpes.
Marino, Joílson e Ernandes se colocaram em frente aos zagueiros para evitar que o São paulo se aproximasse da área. Wesley, o meia, os ajudou e ainda puxou contragolpes no espaço deixado por Douglas.
Perdido e assustado, os são-paulinos se lançaram ao ataque.
Aos 41, após a troca de passes, Denilson apareceu na área e tocou para Ademilson, que chutou no canto direito de Márcio e diminuiu a diferença no placar.
Letargia
O gol não mudou a atitude dos visitantes.
Aos 43, o Dragão tirou proveito doutra falha ridícula e fez 4×1.
Cortez não acompanhou Wesley depois de ele cobrar a falta, Denilson ameaçou fazê-lo e parou no meio do caminho, e o meia, livre, aproveitou o trabalho de pivô de Patric para ficar cara a cara com Denis e concluir bem.
Diferente
O São Paulo voltou diferente no segundo tempo.
Ney Franco trocou o apático Douglas por Rodrigo Caio, o fraco Edson Silva por Casemiro, e a equipe passou a atuar no 4-4-2.
Além das alterações de atletas e no esquema tática, a equipe mudou a atitude.
Finalmente começou a competir de verdade.
Pênalti brasileiro
Aos 4, Casemiro driblou Eron, o lateral empurrou o volante, que se jogou.
O soprador deu pênalti. Seguiu os padrões do apito brasileiro.
Jadson cobrou bem.
Belo chute de Tolói
Aos 17, de fora da área, Rafael Tolói acertou um lindo chute no ângulo esquerdo.
Márcio se destaca
O técnico Jairo Araújo começou a mexer no time depois do terceiro gol são-paulino.
Seu time se defendia mal e não contragolpeava. Tolói avançou, Cortez continuou atacando, Rodrigo Caio também apoiou e ninguém do Dragão usou o espaço para contra-atacar e ao menos assustar os visitantes.
Aos 22, Diogo Campo substituiu Patric para melhorar a jogada de velocidade na frente.
Acabou ajudando mais nos desarmes que na frente.
Aos 27, Dodô entrou no lugar de Marino, que se machucou.
O trabalho defensivo melhorou.
Ney Franco, no intuito de tentar dar vida ao sistema ofensivo, chegou a substituir Tolói pelo fraco Rafinha.
Quando o São Paulo criou algo interessante, Marcio mostrou competência para evitar o gol.
Respeito seu critério
Achei o resultado injusto, pois teve a interferência do sopro.
O pênalti inexistente em Eron acabou fazendo a diferença.
Quem acha que erro de árbitro faz parte, deve discordar de mim.
O São Paulo foi péssimo no primeiro tempo, o Atlético-Go aproveitou e venceu.
O justo e injusto é questão de critério pessoal.
Cada um que use seus argumentos para defender suas convicções.
Um dos piores apitadores que vi
Emerson de Almeida Ferreira foi muito mal.
Inventou uma penalidade, algumas faltas e um cartão amarelo para Tolói quando o zagueiro roubou a bola de maneira legal.
Não puniu simulações, reclamações e os atletas do Dragão, quando notaram a má qualidade do apitador, aproveitaram a situação.
Fazia tempo que não via um trabalho tão ruim de sopradores em partidas sem polêmicas e simples de serem apitadas como essa.
O Dragão nem precisou jogar tão bem para golear na etapa inicial.
O maior mérito do Atletico-Go foi ter aproveitado os erros do adversário e do apitador.
Em 5 chances, balançou as redes quatro vezes.
O sistema defensivo do São Paulo falhou de forma patética tanto no primeiro quanto no quarto gol.
No terceiro, o equívoco foi menor.
O segundo foi fruto de um erro ridículo do fraquíssimo árbitro Emerson de Almeida Ferreira
Depois do intervalo, Ney Franco alterou a equipe e seus comandados fizeram aquilo que se esperava deles desde o início do confronto.
Era tarde demais.
Só não considero a vitória do Dragão justa por causa do pênalti mal marcado.
Se eu desconderar a falha do soprador, ela foi inquestionável.
O São Paulo atuou de maneira inadmissível em boa parte do confronto.
A torcida do Atlético-Go não deve se empolgar com resultado.
O time foi mal demais no segundo tempo. Ficou devendo contragolpes corretos e marcação melhor.
Se não melhorar, dificilmente escapará do rebaixamento.
Escalações
Atlético-GO – Márcio; Marcos, Gabriel, Reniê e Eron; Marino (Dodó, aos 27?/2ºT), Joílson, Ernandes e Wesley; Ricardo Bueno (Gustavo, aos 42?/2ºT) e Patric (Diogo Campos, aos 22?/2ºT). Técnico: Jairo Araújo
São Paulo – Denis; Rhodolfo, Rafael Toloi (Rafinha, aos 42?/2ºT) e Edson Silva (Casemiro, intervalo); Douglas (Rodrigo Caio, intervalo), Denilson, Maicon, Jadson e Cortez; Ademilson e Willian José. Técnico: Ney Franco
De novo, o último passe
Ney Franco repetiu o 3-5-2. Os alas Douglas e Cortez apoiaram muito e ao mesmo tempo.
Maicon ajudou bastante na criação. Denilson ficou mais preocupado em proteger o trio de zaga.
O São Paulo começou melhor.
Marcou a saída de bola e teve mais a posse dela na frente.
Pecou no último passe.
Cortez apareceu em ótima condição de cruzar algumas vezes, mas não acertou nenhum.
Jadson, bem marcado, também falhou nas assistências para Ademilson, atacante pelos lados, e Willian José, o centroavante.
Dragão aproveita as falhas
A atuação de Douglas foi horrível. Mole, aparentemente desinteressado, não fez nada quando avançou e ainda se dedicou pouco aos desarmes.
O Atlético-PR aproveitou.
Perdeu uma chance com Patrik, na primeira vez que foi ao ataque, depois do ala são-paulino ficar parado em dar condição legal ao adversário.
Foi a única vez que o anfitrião perdoou uma falha defensiva do sistema defensivo do rival.
Aos 16, Marcos cobrou a falta na área. Aquele tradicional chuveirinho. Marino, livre, na pequena área, cabeceou e balançou a rede.
O jogo mudou de cara.
O Atlético dominou o restante da etapa inicial.
Árbitro prejudica o São Paulo
Aos 25, o soprador Emerson de Almeida Ferreira errou de forma patética.
Ele estava próximo ao lance, quando Eron aproveitou a moleza de Douglas, entrou na área com a redonda após a tabela, e se atirou no chão.
Não aconteceu absolutamente nada na jogada, mas o árbitro deu pênalti. Mácio cobrou bem e ampliou a vantagem.
Belo cabeceio
Aos 30, o Dragão fez mais um gol.
Livre, na avenida Cortez, Marcos cruzou bem. Patric se antecipou a marcação de Rhodolfo e tocou na bola de cabeça.
A conclusão do atleticano no canto direito do gol de Denis foi perfeita.
De pé em pé
O Dragão só tinha vencido uma das onze partidas que havia disputado,
Aproveitou a vantagem de 3×0 para recuar e apostar nos contragolpes.
Marino, Joílson e Ernandes se colocaram em frente aos zagueiros para evitar que o São paulo se aproximasse da área. Wesley, o meia, os ajudou e ainda puxou contragolpes no espaço deixado por Douglas.
Perdido e assustado, os são-paulinos se lançaram ao ataque.
Aos 41, após a troca de passes, Denilson apareceu na área e tocou para Ademilson, que chutou no canto direito de Márcio e diminuiu a diferença no placar.
Letargia
O gol não mudou a atitude dos visitantes.
Aos 43, o Dragão tirou proveito doutra falha ridícula e fez 4×1.
Cortez não acompanhou Wesley depois de ele cobrar a falta, Denilson ameaçou fazê-lo e parou no meio do caminho, e o meia, livre, aproveitou o trabalho de pivô de Patric para ficar cara a cara com Denis e concluir bem.
Diferente
O São Paulo voltou diferente no segundo tempo.
Ney Franco trocou o apático Douglas por Rodrigo Caio, o fraco Edson Silva por Casemiro, e a equipe passou a atuar no 4-4-2.
Além das alterações de atletas e no esquema tática, a equipe mudou a atitude.
Finalmente começou a competir de verdade.
Pênalti brasileiro
Aos 4, Casemiro driblou Eron, o lateral empurrou o volante, que se jogou.
O soprador deu pênalti. Seguiu os padrões do apito brasileiro.
Jadson cobrou bem.
Belo chute de Tolói
Aos 17, de fora da área, Rafael Tolói acertou um lindo chute no ângulo esquerdo.
Márcio se destaca
O técnico Jairo Araújo começou a mexer no time depois do terceiro gol são-paulino.
Seu time se defendia mal e não contragolpeava. Tolói avançou, Cortez continuou atacando, Rodrigo Caio também apoiou e ninguém do Dragão usou o espaço para contra-atacar e ao menos assustar os visitantes.
Aos 22, Diogo Campo substituiu Patric para melhorar a jogada de velocidade na frente.
Acabou ajudando mais nos desarmes que na frente.
Aos 27, Dodô entrou no lugar de Marino, que se machucou.
O trabalho defensivo melhorou.
Ney Franco, no intuito de tentar dar vida ao sistema ofensivo, chegou a substituir Tolói pelo fraco Rafinha.
Quando o São Paulo criou algo interessante, Marcio mostrou competência para evitar o gol.
Respeito seu critério
Achei o resultado injusto, pois teve a interferência do sopro.
O pênalti inexistente em Eron acabou fazendo a diferença.
Quem acha que erro de árbitro faz parte, deve discordar de mim.
O São Paulo foi péssimo no primeiro tempo, o Atlético-Go aproveitou e venceu.
O justo e injusto é questão de critério pessoal.
Cada um que use seus argumentos para defender suas convicções.
Um dos piores apitadores que vi
Emerson de Almeida Ferreira foi muito mal.
Inventou uma penalidade, algumas faltas e um cartão amarelo para Tolói quando o zagueiro roubou a bola de maneira legal.
Não puniu simulações, reclamações e os atletas do Dragão, quando notaram a má qualidade do apitador, aproveitaram a situação.
Fazia tempo que não via um trabalho tão ruim de sopradores em partidas sem polêmicas e simples de serem apitadas como essa.
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