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Ney Franco inspira seus treinos na bola parada campeã de Assunção

Marcos Assunção nem precisará entrar em campo no clássico deste domingo para aumentar a admiração de um adversário na Arena Barueri. Antes de sua estreia no São Paulo, Ney Franco preparou sua equipe buscando uma força na bola parada que já vê no pé direito do volante campeão da Copa do Brasil com o Palmeiras.

“Vamos ver do outro lado (do muro): o Palmeiras foi campeão da Copa do Brasil com uma bola parada determinante do Marcos Assunção”, apontou o novo treinador do Tricolor, lembrando que os oponentes no Choque-Rei são vizinhos em seus centros de treinamento.

A ideia não é ter nenhuma dependência da jogada, mas aproveitar a artimanha que era muito criticada por ser usada demasiadamente por Muricy Ramalho durante o tricampeonato brasileiro são-paulino entre 2006 e 2008. Ney Franco aposta principalmente em Jadson para colocar uma bola parada nas redes rivais.



“Nas bolas laterais, temos bons cabeceadores, como o Cícero, e o Jadson para bater esta bola. Ofensivamente, podemos fazer muitos gols assim”, opinou. “Na falta frontal, temos bons batedores como o Jadson, o Douglas, o Luis Fabiano. Com treinamento, todos podem ir se aprimorando”, continuou.

E o time já se preparou para evitar os gols adversários com um trunfo: a altura de seus atletas. “Defensivamente, a equipe é alta. Se estiver bem posicionada, eliminamos essa bola parada”, apostou Ney Franco. “Treinamos como bater faltas laterais e nos defender delas. Espero ver frutos neste primeiro jogo”, comentou.



Maior batedor são-paulino está quase de volta – Na busca por uma bola parada de qualidade, Ney Franco ainda não pode contar com um dos grandes nomes do clube na jogada: Rogério Ceni. O veterano, maior goleiro artilheiro da história do futebol, está em fase final de recuperação de cirurgia do ombro direito e deve atuar no dia 22, contra o Figueirense, ou até mesmo na quarta-feira, diante do Vasco, no Morumbi.

“O Rogério está ganhando condições. A cada treinamento, procuramos o atleta e o departamento médico para ter um retorno de como foi, como está o pós-treino e o dia seguinte”, disse o técnico, já vendo benefícios com o capitão mesmo fora de campo. “Mesmo não atuando, ele tem ido para os jogos. E, na sua presença no dia a dia do vestiário e no treinamento, passa toda a liderança. É um líder que tento utilizar para canalizar o trabalho para o sucesso. Já tem nos ajudado muito”, enalteceu.

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