SÃO PAULO - Em aproximação fulminante nos últimos dias, o Manchester United chegou de surpresa e fez uma proposta de 33 milhões de euros (R$ 82,4 milhões) para tirar Lucas do São Paulo. Apesar de balançar com os valores, a diretoria rejeitou a investida e pede mais para liberá-lo. O prazo estipulado pelos ingleses se encerra nesta sexta-feira.
O São Paulo detém 80% dos direitos e Lucas os outros 20%. A partir de 1.º de agosto o jogador ganhará mais 10%. Para lucrar os 30 milhões de euros pretendidos pelo presidente Juvenal Juvêncio, ou o atleta abre mão de sua parte na transação ou o Manchester precisará aumentar a proposta. Como os emissários do time inglês já o fizeram algumas vezes anteriormente, descartam apresentar novas cifras.
O Manchester iniciou as conversas com o São Paulo há aproximadamente 45 dias e nesse período veio quatro vezes ao país para discutir a negociação, que começou na casa dos 25 milhões de euros, mesmo valor oferecido por Chelsea e Inter de Milão.
A situação lembra o que aconteceu com o volante Hernanes, vendido para a Lazio por 11 milhões de euros. O São Paulo chegou a receber propostas de até 18 milhões de euros, do CSKA, mas não aceitou. Depois, teve de vender por menos.
A expectativa de Juvenal era que o Chelsea, temendo a concorrência do rival, subisse a proposta. O problema é que a diretoria mudou o foco, investiu no belga Hazard e agora elege Oscar como prioridade. O Real Madrid, outro interessado no jogador, não se pronunciou e segue esperando as movimentações para decidir se entra na briga ou não.
A aproximação do Manchester coincide com a mudança de discurso do meia na última semana, quando Lucas disse que já não sabia se continuaria no clube até a Copa de 2014, como era seu desejo há alguns meses. Garantindo estar feliz no Morumbi, ele admitiu ficar balançado ao ouvir seu nome especulado em alguns dos maiores clubes do mundo.
Procurado pela reportagem, o empresário do atleta, Wagner Ribeiro, não quis comentar o caso, negou as conversas e atribuiu a notícia a especulações da mídia inglesa.
O São Paulo detém 80% dos direitos e Lucas os outros 20%. A partir de 1.º de agosto o jogador ganhará mais 10%. Para lucrar os 30 milhões de euros pretendidos pelo presidente Juvenal Juvêncio, ou o atleta abre mão de sua parte na transação ou o Manchester precisará aumentar a proposta. Como os emissários do time inglês já o fizeram algumas vezes anteriormente, descartam apresentar novas cifras.
O Manchester iniciou as conversas com o São Paulo há aproximadamente 45 dias e nesse período veio quatro vezes ao país para discutir a negociação, que começou na casa dos 25 milhões de euros, mesmo valor oferecido por Chelsea e Inter de Milão.
A situação lembra o que aconteceu com o volante Hernanes, vendido para a Lazio por 11 milhões de euros. O São Paulo chegou a receber propostas de até 18 milhões de euros, do CSKA, mas não aceitou. Depois, teve de vender por menos.
A expectativa de Juvenal era que o Chelsea, temendo a concorrência do rival, subisse a proposta. O problema é que a diretoria mudou o foco, investiu no belga Hazard e agora elege Oscar como prioridade. O Real Madrid, outro interessado no jogador, não se pronunciou e segue esperando as movimentações para decidir se entra na briga ou não.
A aproximação do Manchester coincide com a mudança de discurso do meia na última semana, quando Lucas disse que já não sabia se continuaria no clube até a Copa de 2014, como era seu desejo há alguns meses. Garantindo estar feliz no Morumbi, ele admitiu ficar balançado ao ouvir seu nome especulado em alguns dos maiores clubes do mundo.
Procurado pela reportagem, o empresário do atleta, Wagner Ribeiro, não quis comentar o caso, negou as conversas e atribuiu a notícia a especulações da mídia inglesa.
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